Depois da imprensa e do próprio ex-deputado, Jean Wyllys, falarem sobre uma eventual ida dele para a Secretaria de Comunicação Social (SECOM) parece que o assunto não é mais tocado em Brasília.
Jean, que iria para a SECOM sob indicação da primeira-dama, Janja, parece que teve as suas articulações paralisadas.
O episódio em que se envolveu numa discussão com o governador gaúcho, Eduardo Leite, onde Wyllys criticava a decisão do governo do RS de manter as escolas cívico-militares e disse que “gays com homofobia internalizada, em geral, desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes”, foi a pá de cal para uma movimentação que já não era bem vista por muita alas do governo e do Palácio do Planalto.
Na semana passada esta coluna já havia divulgado que não havia sequer definição destino de para onde Jean iria.
Uma fonte na SECOM afirmou que não se vê mais movimentações sobre o tema e especula que o Planalto e os envolvidos na movimentação estejam deixando o assunto passar, não para que deem algum cargo para o Jean na calada da noite e sim para que o assunto seja enterrado.