Bruno Bodart, desembargador eleitoral, decidiu suspender a sentença que havia condenado o deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ). O ex-prefeito do Rio de Janeiro tinha sido cassado devido a um esquema que surgiu durante as eleições de 2020, quando ele tentou a reeleição na capital fluminense.
A decisão do magistrado foi tomada em resposta a um recurso apresentado pela defesa de Crivella. De acordo com Bodart, essa medida é rotineira, pois todos os recursos interpostos são recebidos pelo Tribunal com efeito suspensivo.
“A decisão singular somente terá eficácia após o trânsito em julgado ou, se reafirmada por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, após a publicação do decisum do tribunal, nos termos do art. 15, caput, da Lei Complementar n.º 64/1990”, afirma uma parte da decisão.
No mês de maio, a juíza Márcia Capanema emitiu uma sentença condenatória contra o ex-prefeito, acusando-o de “abuso de poder econômico” relacionado aos chamados “guardiões do Crivella”. Esse esquema foi organizado pelo então chefe do Executivo municipal em 2020, com o objetivo de impedir a divulgação de reportagens sobre o sistema de saúde da cidade do Rio de Janeiro.
carlos
24/07/2023 - 15h04
Certa feita, um juiz TJSP concedeu uma entrevista ao entrevistador do The noite só que não no SBT, foi na TV HBO, e falou sobre a justiça brasileira que tinha inaugurado uma fórmula de justiça ele não falou em propina, mas falou, que a justiça brasileira inventava mil e um penduricalhos pra aumentar o salário dos juízes ele citou um juiz, do rio de Janeiro que atua de acordo com cliente quando percebe que pode arquivar o processo em troca de favores financeiro, que deve ter começado lá em Curitiba, portanto se alastrando país afora, então esses que o povo sabe através do Danilo Gentile. E assim caminha o Brasil.