Durante os questionamentos da defesa de Silvinei Vasques sobre a solicitação da CPI mista dos Atos Golpistas de acessar as informações financeiras do ex-diretor-geral da PRF, o Banco do Brasil enviou uma comunicação oficial à comissão solicitando prorrogação do prazo para fornecer os documentos requeridos.
De acordo com o GLOBO, o Banco do Brasil justifica que o prazo de cinco dias úteis para disponibilizar os dados é insuficiente devido à complexidade na elaboração dos arquivos no formato da Carta-Circular Bacen nº 3454/2010, requerendo um período maior para sua preparação adequada.
A defesa de Vasques recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a decisão de quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático dele. Em resposta a esse recurso, o ministro Luís Roberto Barroso determinou que a comissão parlamentar de inquérito (CPI) forneça informações justificando a necessidade de acessar os referidos sigilos dentro de um prazo de 48 horas.
Em sua resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), a comissão parlamentar de inquérito (CPI) afirmou que existem indícios de que o ex-diretor da PRF, Vasques, esteve envolvido em “fatos preparatórios” relacionados aos atentados ocorridos em 8 de janeiro.
Além disso, a CPI também revelou que considerou a possibilidade de prender Vasques por falso testemunho no dia em que ele prestou depoimento perante a comissão, em 20 de junho.
carlos
20/07/2023 - 10h33
Esse canalha mentiu, em plena CPI produziu documentos falsos, e ainda acha que pode achacar a justiça, pra que serve as prerrogativas, de quem busca a verdade das provas, se elas são falsas, é buscar o caminho da razoabilidade.