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PGR busca acesso às publicações de Bolsonaro sobre STF, urnas e Forças Armadas

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que as plataformas de redes sociais forneçam todas as publicações do ex-presidente Jair Bolsonaro relacionadas a eleições, urnas eletrônicas, Forças Armadas e ao próprio STF, entre outros assuntos. A solicitação foi feita nesta segunda (17) como parte de um inquérito que […]

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Foto: Evaristo Sá/AFP

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que as plataformas de redes sociais forneçam todas as publicações do ex-presidente Jair Bolsonaro relacionadas a eleições, urnas eletrônicas, Forças Armadas e ao próprio STF, entre outros assuntos.

A solicitação foi feita nesta segunda (17) como parte de um inquérito que investiga os incitadores dos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro, com Bolsonaro sendo um dos alvos. O ministro Alexandre de Moraes é o relator desse inquérito.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, responsável pelas investigações dos atos golpistas, destaca que essa solicitação já havia sido feita anteriormente, mas não havia sido analisada por Moraes. Por isso, Santos reiterou o pedido nesta segunda.

A PGR busca acesso às publicações de Bolsonaro em diversas redes sociais, como Facebook, Instagram, TikTok, Youtube, Twitter e Linkedin, que abordem temas como eleições, urnas eletrônicas, Tribunal Superior Eleitoral, STF, Forças Armadas, bem como fotos e/ou vídeos relacionados a essas temáticas.

Além disso, a PGR requer que as redes sociais apresentem as métricas de cada publicação, como visualizações, curtidas, compartilhamentos e comentários. Também foi solicitada uma lista completa dos seguidores de Bolsonaro.

O objetivo é obter “dados concretos” que possam “embasar uma análise objetiva do alcance das mensagens, vídeos e outras manifestações publicadas pelo ex-presidente nas redes sociais”.

Bolsonaro foi incluído no inquérito por ter compartilhado, dois dias após o dia 8 de janeiro, um vídeo em que acusava, sem provas, a ocorrência de uma fraude nas eleições do ano passado. Em depoimento à Polícia Federal (PF), Bolsonaro afirmou que publicou o vídeo por engano.

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