A política voltou a ser guiada pelo diálogo, e o centrão, como sempre, está negociando com o governo onde consegue uma vaga, e os problemas da vida real voltaram ao noticiário.
Os preços caíram pela primeira vez em 9 meses, e o IPCA tem a maior queda desde 2017. Em maio, o setor de turismo cresceu 8,6% no Brasil, e sucessivos investimentos em infraestrutura são anunciados, e assim vai indo o noticiário nacional.
Chega de ameaças de golpe, gritos histéricos de um presidente desequilibrado e crises institucionais das mais variadas. No Congresso Nacional, por mais rebaixada que tenha sido a qualidade dos nossos parlamentares, a maioria das discussões está em torno de projetos, algo comum, embora um ou outro alucinado tente tumultuar os debates.
Parte do sucesso do ministro Fernando Haddad (Fazenda) vem também justamente desse pacto pela normalidade. Se antes tínhamos um Paulo Guedes que ameaçava as pessoas com um AI-5, protagonizava gritarias e tumultos no Congresso, e vivia fazendo previsões que nunca se realizavam, agora temos um ministro que busca dialogar, planejar e não falar números que surgem na cabeça.
Isso é estabilidade e previsibilidade, não é “sorte” ou qualquer outro elemento esotérico.
Por hora, já podemos celebrar o fim das coletivas delinquentes e o retorno dos anúncios de políticas públicas. Para milhões de brasileiros, esse era “o Brasil voltou” que esperavam escutar.
Já os “alarmistas” da Faria Lima que fazem centenas de brasileiros perderem milhares de reais com conselhos errados, estes seguirão errando.
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