Embora seja inegável a necessidade de uma reforma tributária no Brasil, a quantidade de divergências e lobbys empenhados na questão pode acabar desidratando a medida.
Já é consenso na Câmara dos Deputados que a imunidade tributária para templos religiosos será mantida e que demais isenções religiosas ficarão como estão.
Além disso, o Palácio do Planalto trabalha para desenvolver uma nova proposta que amplie a imunidade tributária das igrejas na compra de bens e serviços necessários à formação do patrimônio, à geração de renda e à prestação de serviços.
A expectativa é que a reforma tributária seja votada ainda nessa sexta-feira (07).