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Jovem Pan propaga mentiras de Bolsonaro sobre os atos terroristas

A Jovem Pan, emissora que corre o risco de perder a concessão pública por difundir informações falsas, ignorou sua delicada situação e permitiu que Jair Bolsonaro usasse a entrevista concedida ao programa Pânico para mentir sobre os atos terroristas do 8 de janeiro. Durante sua fala, o INELEGÍVEL Bolsonaro usou uma fala do ministro da […]

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A Jovem Pan, emissora que corre o risco de perder a concessão pública por difundir informações falsas, ignorou sua delicada situação e permitiu que Jair Bolsonaro usasse a entrevista concedida ao programa Pânico para mentir sobre os atos terroristas do 8 de janeiro.

Durante sua fala, o INELEGÍVEL Bolsonaro usou uma fala do ministro da Defesa, José Múcio,  e mentiu ao ter afirmado que “o meu pessoal” não participou dos atos que destruíram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

“Esse pessoal do 8 de janeiro, quem fez aquele quebra-quebra não foi o nosso pessoal. O próprio ministro da Defesa, o senhor José Múcio, falou que não houve uma figura central no 8 de janeiro e quem fez a baderna, o quebra-quebra não foi aquele pessoal que estava acampado. Palavras do próprio ministro da Defesa, José Múcio”, disse Bolsonaro.

Porém, a verdade é que Múcio sustenta que nos atos terroristas “não tinha um militar da ativa” mas que  “foram agricultores aqui do Centro-Oeste que financiaram, foram donos de ônibus”.

Porém, as investigações da Polícia Federal (PF) revelam que existe a participação de militares da ativa, como a troca de mensagens entre o tenente coronel Mauro Cid e o coronel Jean Lawand Jr, então subchefe do Estado Maior do Exército. Por fim, Bolsonaro tentou vitimizar os deputados da extrema-direita, que a todo momento tentam obstruir a CPMI do Golpe.

“E a dificuldade que o pessoal está tendo no parlamento, o nosso pessoal, né, que passou a ser minoria na CPI, apesar de ser um instrumento da minoria e a maioria do governo está tomando conta, eles estão tendo dificuldade. Tivemos muita sorte quando houve aquela divulgação das imagens do general G. Dias, de forma pacífica, passeando entre… no meio daqueles que estavam depredando prédios públicos. E uma imagem também daquele fotógrado da Reuters chutando uma porta que estava aberta”, finalizou Bolsonaro.

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