O prazo para o provável fim da Secretaria Extraordinária de Segurança Presidencial (Sesp) que foi criada por decreto com previsão para acabar na próxima sexta-feira (30) se aproxima e o clima ainda é de incerteza dentro do Palácio do Planalto e principalmente para os membros da SESP.
Em mais um capítulo desse drama que envolve a segurança presidencial, Lula reuniu no final desta terça-feira (27) com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) e com o chefe do Gabinete de Segurança Presidencial (GSI), General Amaro. E ainda, segundo relatos, em um momento da reunião ficaram apenas Amaro, Dweck e Costa.
O tema, mais uma vez, foi o destino da segurança presidencial e ocorreu um pouco após uma reunião do presidente com o ministro Flavio Dino (Justiça) que durou menos de uma hora e que, segundo fontes no ministério da justiça, tratou de nomeações em tribunais pelo país. Na semana passada Dino e Rui discordaram publicamente sobre qual deveria ser o destino da segurança presidencial.
Segundo fontes na segurança presidencial, a presença da ministra da gestão e inovação poderia ser u indicativo de que a segurança presidencial poderia ser mantida com a SESP, além disso, a secretaria segue sendo acionada para eventos após o dia 30, que seria o seu ultimo dia de funcionamento. Mais recentemente eles foram acionados para a viagem do vice-presidente Geraldo Alckmin o próximo dia 3 e também para o Arraiá do PT no próximo dia primeiro em Brasília.
A agenda oficial do presidente já mostra como confirmada uma ultima reunião ainda na quarta-feira (28), com Dino, Amaro e Costa antes de Lula bater o martelo sobre o assunto.
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