Embora tenha sido objeto de especulações nos bastidores, a eventual expulsão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pode levar vários anos para ser efetivada.
Segundo o Metrópoles, com informações do Alto Comando da Força, o processo de expulsão somente poderá ser iniciado no caso de o militar ser condenado a uma pena superior a 2 anos de prisão e somente após o encerramento definitivo do processo judicial.
Se esse cenário for confirmado, será responsabilidade do Superior Tribunal Militar (STM) decidir se Cid é considerado digno ou não de permanecer no serviço das Forças Armadas. Conforme destacado por um general ao site, esse processo pode levar anos para ser concluído.
O ex-ajudante de ordens encontra-se detido preventivamente desde o dia 3 de maio, enquanto está em andamento uma investigação sobre a suspeita de fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19.
Até o momento, não há previsão de quando o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar o caso do militar.
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