Segundo o blog de Bela Magale, do GLOBO, os assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro têm expressado preocupação em relação a possíveis ações da Polícia Federal (PF) direcionadas a eles.
Bolsonaro em si interveio para tranquilizar seus auxiliares, que atuam tanto como assistentes quanto como seguranças pessoais.
A justificativa apresentada ao grupo é que o principal alvo das investigações sempre foi o ex-ajudante de ordens, o coronel Mauro Cid, devido ao seu acesso e proximidade com Bolsonaro durante seu mandato anterior.
Para demonstrar que não deixará seus colaboradores na mão ao longo do caminho, o ex-presidente tem mantido contato com as famílias dos dois auxiliares que estão detidos junto a Cid, o ex-policial militar Max Guilherme e o tenente Sergio Cordeiro.