Segundo o blog de Bela Magale, do GLOBO, os assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro têm expressado preocupação em relação a possíveis ações da Polícia Federal (PF) direcionadas a eles.
Bolsonaro em si interveio para tranquilizar seus auxiliares, que atuam tanto como assistentes quanto como seguranças pessoais.
A justificativa apresentada ao grupo é que o principal alvo das investigações sempre foi o ex-ajudante de ordens, o coronel Mauro Cid, devido ao seu acesso e proximidade com Bolsonaro durante seu mandato anterior.
Para demonstrar que não deixará seus colaboradores na mão ao longo do caminho, o ex-presidente tem mantido contato com as famílias dos dois auxiliares que estão detidos junto a Cid, o ex-policial militar Max Guilherme e o tenente Sergio Cordeiro.
carlos
26/06/2023 - 14h52
Esse genocida não tem como ficar a destruir a vida de pessoas, ninguém venha me dizer que a bomba no caminhão de ⛽ próximo ao aeroporto de Brasília tenha o DNA desse genocida por que ele o idealizador de tudo e quem idealizou é parte do crime, segundo Platão o ideal é o real, no caso o genocida nasceu pra fazer o mau.