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Grupo mercenário Wagner deixa Rostov: Reviravolta surpreendente e acordo controverso

Após intensas negociações intermediadas pelo presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário Wagner, deixou a cidade de Rostov-on-Don, localizada no sul da Rússia, juntamente com seus soldados. O acordo estabelecido prevê que Prigozhin e seus mercenários evitarão processos judiciais, enquanto Prigozhin buscará exílio na Bielorrússia. No sábado pela manhã, as tropas […]

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Após intensas negociações intermediadas pelo presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário Wagner, deixou a cidade de Rostov-on-Don, localizada no sul da Rússia, juntamente com seus soldados. O acordo estabelecido prevê que Prigozhin e seus mercenários evitarão processos judiciais, enquanto Prigozhin buscará exílio na Bielorrússia.

No sábado pela manhã, as tropas de Wagner tomaram o controle do quartel-general do Distrito Militar do Sul da Rússia em Rostov e iniciaram uma marcha em direção a Moscou. O presidente Vladimir Putin classificou esse movimento como uma traição e um ato de traição, resultando em uma situação tensa no país.

O envolvimento de Wagner em ações militares e conflitos internacionais tem sido alvo de controvérsias. Como um grupo de mercenários, eles operam de forma independente, mas frequentemente são associados aos interesses russos. A saída de Prigozhin e seus soldados de Rostov representa uma reviravolta significativa nos eventos recentes na Rússia.

A mediação de Lukashenko, embora possa trazer uma resolução temporária, levanta questões sobre o envolvimento da Bielorrússia nessa situação e as consequências políticas decorrentes. Além disso, a partida de Prigozhin e suas tropas destaca a complexa dinâmica interna da Rússia e o desafio enfrentado pelo governo em manter o controle e a estabilidade.

Os desdobramentos futuros dessa situação permanecem incertos, e é essencial acompanhar atentamente os desenvolvimentos para compreender o impacto desses eventos na política interna e externa russa.

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Ruann Lima

Paraibano e Estudante de Jornalismo na UFF

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EdsonLuíz.

25/06/2023 - 12h57

O Wagner é apenas mais uma das milícias com que o ditador abusado Vladimir Putin (o amiguinho de Lula e do PT) manupula a vuda da Rússia e de vizinhos.

Tudo, para mim, não passou de uma farsa!

Voltam agora todosos milicianos do Wagner para aumentar os maltratos aos democratas da Ucrânia, da África e de todos os lugares em que essa milícia vai espalhar dor, e o assassino “Perighosin” vai implantar sua milicia agora na Bielorrússia, para matar democratas de lá para Lukashenko e Putin.

Um dia o PT pode acabar pedindo que Putin envie o “Perighosin” para xingar e matar democratas aqui na América Latina.


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