MST realiza Festa do Orgulho neste sábado em São Paulo; participe!

Acervo MST

Evento acontece no Galpão da Alameda Eduardo Prado, na região central da capital paulista, das 11h às 20h

Publicado em 24/06/2023 – 10h51

Por Redação – Brasil de Fato – Rio de Janeiro (RJ)

Brasil de Fato – O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Armazém do Campo de São Paulo realizam neste sábado (24) a Festa do Orgulho “Close e Luta”. O evento, que contará com a participação de artistas, parlamentares e representantes de movimentos e organizações populares, é organizado pelo Coletivo LGBTI+ do MST.

A festa acontece no Galpão da Alameda Eduardo Prado, 474, no bairro de Campos Elíseos, região central da capital paulista. O objetivo é abrir um espaço de diálogo com a sociedade sobre o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, comemorado em 28 de junho.

Além disso, o evento vai contar com o lançamento da Campanha contra a LGBTI+fobia no Campo, organizada pelo MST com o objetivo de combater a violência nos assentamentos, acampamentos e demais espaços organizados pelo Movimento.

“A festa acontece para que dialoguemos sobre os processos de opressão e violência que vêm ceifando a vida da população LGBTQIA+ por muitos anos, e para que os movimentos e organizações de esquerda possam se posicionar no enfrentamento dessa violência e reafirmar o compromisso com a vida”, disse Kelvin Nicolas, do Coletivo Nacional LGBTQIA+ do MST.

Programação

As atividades da festa deste sábado começam com um almoço, que será servido entre 11h e 14h. No cardápio, feijão tropeiro, incluindo opção vegana, com drinks e bebidas diversas.

Na sequência acontece o ato político e cultural “Orgulho, Luta e os Desafios da População LGBTQIAP+”. As apresentações culturais começam às 16h30. Estão confirmadas as presenças de DJ Lua, Avini, DJ Jackson Sem Pandeiro e DJ Boanoiter.

“Também será um dia de Celebrar e festejar, pois em tempos de ódio é preciso nos munir desse tempero chamado amor e de compreendermos que não há contradição entre amar e lutar. Amor, cultura e luta se conjugam no nosso cotidiano”, complementou Kelvin Nicolas.

Cláudia Beatriz:
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