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‘Estamos confiantes’, diz Alckmin sobre avanços no Senado

Na manhã desta quinta-feira (22/6), o presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) celebrou duas conquistas do governo no Congresso Nacional ao longo desta semana: a aprovação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF) e a aprovação do Marco Fiscal no Senado Federal, ambas ocorridas na quarta-feira (21/6). “Duas boas notícias: duas vitórias no […]

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Na manhã desta quinta-feira (22/6), o presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) celebrou duas conquistas do governo no Congresso Nacional ao longo desta semana: a aprovação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF) e a aprovação do Marco Fiscal no Senado Federal, ambas ocorridas na quarta-feira (21/6).

“Duas boas notícias: duas vitórias no Congresso Nacional: a aprovação do Cristiano Zanin para o STF e a aprovação do novo regime fiscal, que agora volta à Câmara porque teve alterações. Votações importantes. Estamos confiantes de que a próxima discussão e votação será a reforma tributária, essencial para a eficiência econômica e a competitividade”, declarou Alckmin.

Alckmin expressou seu contentamento com a aprovação do nome de Zanin através de sua conta no Twitter. Ele parabenizou o novo ministro da Suprema Corte e destacou sua competência em atuação.

O advogado obteve 58 votos a favor e 18 contra, ultrapassando o mínimo necessário de apoio de 41 senadores dos 81 para assumir a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, Lula terá a possibilidade de nomeá-lo para o cargo.

No decorrer da quarta-feira, o Senado Federal também aprovou o texto do novo marco fiscal em plenário. O projeto será encaminhado de volta à Câmara dos Deputados, porém, desta vez, sem as limitações ao Fundo Constitucional do Distrito Federal e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

A proposta foi aprovada com o voto favorável de 57 senadores e rejeitada por 17. Era necessário o apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores para sua aprovação. Anteriormente, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa já havia referendado o relatório, apresentado pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), com uma votação de 19 a favor e 6 contra.

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