A Polícia Federal concluiu, em um relatório enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, buscou apoio jurídico e legal para planejar um golpe de Estado. A conclusão foi baseada na análise dos dados encontrados no celular de Cid.
De acordo com a investigação, foram identificados documentos e trocas de mensagens relacionados a uma possibilidade de crime de Abolição violenta do Estado Democrático de Direito durante a análise dos materiais obtidos no celular do ajudante de ordens do ex-presidente.
“O investigado compilou estudos que tratam da atuação das forças armadas para Garantia dos Poderes Constitucionais e GLO. Os documentos tratam da possibilidade do emprego das forças armadas, em caráter excepcional, destinado a assegurar o funcionamento independente e harmonioso dos Poderes da União, por meio de determinação do Presidente da República”, afirma a PF.
A Polícia Federal também analisou que os estudos realizados por Mauro Cid podem ter sido utilizados como base para a elaboração de um rascunho de decreto de Estado de Sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO), encontrado em um aplicativo no celular dele.
Segundo a PF, “o documento menciona o que seria, na interpretação do autor, a prática de atos ilegais por parte dos tribunais superiores, deturpando a ordem constitucional”, o que justificaria a declaração do estado de sítio.
O relatório foi aberto ao público pelo ministro Alexandre de Moraes na tarde desta sexta-feira (16).
carlos
17/06/2023 - 08h44
Aos advogados de bolsonaro, o muro das lamentações não é aqui, fica no território de Israel, aliás ele esteve lá fazendo besteira, tomou banho nas águas, do rio Jordão estando impuro, Jesus tbmse banhou nas águas do Rio Jordão, mas já estava circuncizado, estava puro, mas um genocida, impuro é castigo de Deus.