Camila Jara explica voto do PT em PL que criminaliza a discriminação contra pessoas politicamente expostas

Camila Jara foi eleita deputada federal. (Foto: Izaias Medeiros) - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Na quarta-feira (14), a proposta de lei que penaliza a discriminação direcionada a pessoas politicamente influentes, como juízes, representantes políticos e empresários, foi aprovada pela Câmara com 252 votos favoráveis e 163 contrários. O projeto, elaborado pela deputada Dani Cunha, do partido União-RJ e filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do partido Republicanos-SP, chamou a atenção principalmente pelo apoio majoritário da bancada petista ao projeto que deu quase um sexto dos votos para o PL.

Sobre o tema, a coluna procurou a deputada Camila Jara (PT-MS) que é da vice-liderança da federação Brasil da Esperança (composta por PT, PCdoB e PV), em nota a deputada explicou os votos dado pelo partido.

Segue a posição da deputada:

Os pontos polêmicos deste projeto foram retirados. Ele não cerceia nenhuma de liberdade de expressão de cidadãos. Votamos a favor do texto substitutivo ao PL 2720/2023 por orientação da liderança do partido após o texto ter sido modificado e inseridos mecanismos de proteção para que não ocorra perseguição a pessoas politicamente expostas e por parte de instituições. Por exemplo, não se pode negar atendimento a alguém por que ela por ser parente de um desafeto político, como aconteceu com o Arthur, neto do Lula quando precisou de atendimento médico. O projeto passa então a incentivar o diálogo democrático em detrimento do ódio a classe política”.

Cleber Lourenço: Defensor intransigente da política, do Estado Democrático de Direito e Constituição. | Colunista n'O Cafézinho com passagens pelo Congresso em Foco, Brasil de Fato e Revista Fórum | Nas redes: @ocolunista_
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