O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin e Fernando Haddad, titular da pasta da Fazenda, anunciaram na noite desta segunda-feira (5) o plano de medidas de barateamento no valor de “carros populares”, que passou por uma revisão em relação à primeira divulgação, feita no início de junho.
O plano prevê:
- desconto de R$ 2 mil até R$ 8 mil no preço final de carros
- subsídios para a redução do preço dos caminhões e de ônibus
No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa. Serão distribuídos assim:
- R$ 500 milhões para automóveis
- R$ 700 milhões para caminhões
- R$ 300 milhões para vans e ônibus
Quando atingir o R$ 1,5 bilhão, o programa será encerrado.
O barateamento de carros é um pedido do presidente Lula a sua equipe econômica, já que ele considerava os preços muito altos no país.
Pessoas físicas, como autônomos e consumidores comuns, poderão adquirir os carros com desconto na primeira quinzena de vigência do programa.
“O medo era de que locadoras, por exemplo, se apropriassem dessa frota com desconto e a pessoa física, como o motorista de Uber, não conseguisse comprar”, complementou Haddad.
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