Sputnik – O portal Axios informou que o governo Biden está trabalhando para finalizar uma ordem executiva com o objetivo de restringir os investimentos estrangeiros, quer americanos, quer de terceiros países, na indústria de defesa da China.
Biden espera dessa forma conseguir impedir que a China obtenha uma vantagem militar em determinadas tecnologias.
Para isso, a administração Biden tem se esforçado para convencer os aliados europeus e do G7 a agirem em conjunto, contudo ainda não obteve o resultado desejado.
Por sua vez, a Casa Branca recusou comentar em que data a ordem executiva americana entrará em vigor, acrescentando que cada um dos países do G7 pode “não agir no mesmo momento e exatamente da mesma forma” em relação às propostas dos EUA.
Segundo o portal, os líderes do G7 concordaram que algumas práticas econômicas da China representam um risco para a economia global e se comprometeram a “reduzir o risco” da China.
Enquanto isso, Pequim acusou o G7 de realizar uma cúpula “anti-China” e convocou o embaixador do Japão, um dos entusiastas da ideia norte-americana.
Os EUA seguem mostrando que estão dispostos a conter o avanço de Pequim, seu principal concorrente, tendo antes já anunciado novos controles de exportação de tecnologia de semicondutores para tentar retardar o desenvolvimento militar chinês.
Inclusive, os norte-americanos podem usar Taiwan, como já usaram em algumas ocasiões, para desestabilizar a política e economia de Pequim, algo típico do governo dos EUA ao sentir que está perdendo seu domínio no mundo.
EdsonLuíz.
30/05/2023 - 08h53
Ninguém pode querer o surgimento de oito ou nove agressões contra povos democráticos como a que está em curso na Ucrânia, feita pela ditadura da Rússia e com apoio da China.e de outros aliados, países ou atores-capacho.