A Caixa Econômica Federal foi vítima de um calote bilionário provocado por Jair Bolsonaro, na sua tentativa desesperada pela reeleição. As informações foram reveladas pelo portal UOL.
A reportagem aponta que ainda no início de 2022, Bolsonaro arquitetou seu plano de tentar conquistar os votos das pessoas de faixa popular. Só que para isso, o ex-inquilino do Planalto teve o apoio incondicional do então presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para vencer o candidato Luiz Inácio Lula da Silva.
Vale lembrar que Bolsonaro e Guimarães assinaram medidas provisórias para criar duas linhas de crédito na Caixa.
Até o primeiro turno do pleito, o banco estatal liberou R$ 10,6 bilhões para 6,8 milhões de pessoas que pegaram empréstimos – entre R$300 e R$1.000,00 – sem nenhum critério. Como se sabe, Bolsonaro não conseguiu vencer Lula e o resultado foi um calote bilionário nas contas da Caixa.
De acordo com informações da própria Caixa, que confirmou a reportagem, a inadimplência ja chegou a 80%, o que inevitavelmente causou um buraco nas contas da estatal. O banco diz que parte desse prejuízo vai ser coberta com recursos do FGTS dos trabalhadores.
Já no caso dos empréstimos consignados para o Auxílio Brasil, mais de 100 mil inadimplentes foram excluídos do Bolsa Família em 2023 e o pagamento das parcelas é incerto.
Sá Pinho
29/05/2023 - 11h39
E tem quem no mundo não paralelo considere e comente que a vitória eleitoral de Lula foi estreita, quando na realidade foi ampla, imensamente expressiva, não apenas por derrotar pela primeira vez um ‘presidente’ candidato a reeleição, mas sobretudo pelo que se comprova, a cada nova revelação, sobre os amplos e inesgotáveis recursos criminosos, públicos e privados, utilizados na campanha pelo Inominável ‘presidente’ candidato, quer financeiros, materiais, institucionais, imorais, ogros-milicianos-rentistas-cafajestes-negacionistas-fakes-desinformativos e ‘religiosos’.
O fato é que Lula, ao ‘sofrer a tortura implacável e romper a incabível prisão, tornou-se maior do que já era ao permanecer a sonhar o sonho impossível e continuar a lutar quando o mais fácil era ceder, negar quando a regra era vender e, ao voar num limite improvável, atropelar o inimigo invencível e tocar o inacessível chão, onde, ao fim da infinita aflição, como uma flor fará por brotar novamente o sonho impossível a rasgar o impossível chão.’ (by ‘Sonho Impossível’ de Mitch Leigh e Joe Darion – versão de Chico Buarque e Ruy Guerra)