Leonardo DiCaprio elogia Lula, nas redes sociais, por suas políticas em defesa dos povos indígenas

O renomado ator Leonardo DiCaprio utilizou sua conta no Instagram neste domingo (28/5) para expressar sua admiração pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e parabenizá-lo pelas políticas voltadas aos povos indígenas implementadas por seu governo. O astro de Hollywood também fez uma comparação com a gestão anterior, ressaltando que esta violou os direitos dos povos indígenas.

Em um avanço significativo para os direitos indígenas, o presidente Lula anunciou a demarcação de seis terras indígenas: TI Arara do Rio Amônia, TI Kariri-Xocó, TI Rio dos Índios, TI Tremembé da Barra do Mundaú, TI Avá-Canoeiro e TI Uneiuxi. Esse progresso ocorre após a paralisação das demarcações e violações dos direitos dos povos indígenas durante o governo anterior, destacou DiCaprio na legenda da publicação.

Além disso, o ator parabenizou os esforços de todos os envolvidos na luta pelos povos indígenas. Ele mencionou que Lula assinou um decreto para estabelecer um comitê dedicado à proteção, recuperação, conservação e uso sustentável dos recursos naturais em territórios indígenas.

O presidente também reiniciou o Conselho Nacional de Política Indigenista, garantindo a participação igualitária dos povos indígenas na apresentação e monitoramento das políticas públicas voltadas a eles. DiCaprio ainda ressaltou que mais de US$ 2,4 milhões foram destinados por Lula para o desenvolvimento econômico e a recuperação das comunidades indígenas Yanomami na Amazônia.

É importante ressaltar que essa postagem ocorre em meio a um contexto interno de insatisfação dos povos indígenas diante da possível votação do Marco Temporal na Câmara dos Deputados do Brasil. Manifestações estão programadas para os próximos dias na capital federal.

Adicionalmente, a ministra dos Povos Indígenas (MPI), Sonia Guajajara, tem demonstrado descontentamento devido ao enfraquecimento da pasta devido a alterações legislativas em uma medida provisória relacionada aos novos ministérios. O Congresso retirou várias atribuições importantes do MPI.