A cúpula de líderes do G7 que teve seu encerramento neste domingo (21) proporcionou, para o presidente Lula, uma série de reuniões bilaterais importantes para discutir parcerias para o país. Apesar de o Brasil não figurar entre as sete maiores economias do mundo, o chefe de Estado brasileiro foi convidado junto com representantes de outros 7 países para participar do encontro.
Durante os três dias da cúpula do G7, o presidente Lula teve 11 reuniões bilaterais em sua agenda por Hiroshima. Em sua participação, Lula pode tratar diretamente com o presidente Francês, Emmanuel Macron, sobre a preservação da floresta amazônica e a Guerra do Ucrânia. Com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, Lula tratou, principalmente, sobre a importância da relação comercial entre os dois países.
O presidente brasileiro também ao lado do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que afirmou apoiará o Brasil na criação de grupo de cooperação com os países que possuem grandes florestas. Lula também se encontrou com autoridades da Austrália, de Comores, do Japão, da Indonésia, do FMI, da Índia, da Alemanha e do Vietnã.
Contudo, o aguardado encontro entre o presidente brasileiro e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky não aconteceu. Outro encontro bilateral que também ficou de fora da agenda de Lula durante a reunião do G7 foi o presidente americano Joe Biden.