Reunião dos países mais influentes do planeta acontece em Hiroshima, no Japão, e debate, principalmente, a guerra na Ucrânia
As reuniões formais do G7 começam apenas no domingo, mas alguns países já realizam encontros. Nesta sexta-feira (19), EUA, Alemanha, Reino-Unido, Itália, Canadá, França e Japão se reuniram para discutir novas sanções impostas à Rússia, numa tentativa de minar seu poderio militar.
Esse foi o primeiro encontro dos representantes desses países em Hiroshima. Em comunicado, os países salientaram a importância da decisão. Segundo eles, a intenção é, acima de tudo, “privar a Rússia da tecnologia, equipamento industrial e serviços do G7 que sustentam sua máquina de guerra”.
Entre as sanções, há restrições de produtos “críticos para a Rússia no campo de batalha” e medidas contra países que ainda exportam equipamentos e produtos para o front em favor da Rússia.
Ainda, em comunicado conjunto, EUA, Alemanha, Itália, Canadá, França, Reino-Unido e Japão afirmaram que permanecerão unidos contra “a agressão ilegal, injustificável e não provocada da Rússia contra a Ucrânia”.
Volodymyr Zelensky, presidente Ucraniano, também foi convidado para o encontro e deve chegar ao Japão no domingo (21) para participar das reuniões.
Nelson
19/05/2023 - 12h07
Mais do mesmo. Aquele governo que ousar governar para atender às necessidades do seu povo antes dos lucros de uns poucos “donos do mundo”, deve ser punido com sanções, sanções, sanções e mais sanções. É assim que agem as ditas democracias ocidentais.
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Não é à toa que mais e mais países estão vendo nos blocos propostos pela China e pela Rússia um caminho para escaparem das imposições do capitalismo ocidental.
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Nada tem a ver com o povo ucraniano, pois, aproveitando-se do ambiente caótico em sua terra, os mesmos países que dizem estar gestionando para salvá-lo estão, na verdade, a pilharem, a rapinarem suas riquezas via privatizações. Tudo acordado com o (des)governo de Zelenski.
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Tudo tem a ver com a manutenção da ordem de domínio do dólar que está a ruir inapelavelmente, ruindo também a dominação ditatorial dos Estados Unidos sobre o planeta.