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O esperneio de Moro nas redes após a cassação de Deltan

A deputada federal Rosangela Moro (União-SP) usou as redes sociais, nesta quarta-feira (17), para lamentar a cassação do mandato do ex-procurador da República Deltan Dallagnol. A deputada declarou que o Paraná e o Brasil estão perdendo e ainda declarou solidariedade ao colega. O senador Sergio Moro (União -PR) também se manifestou dizendo que o caso […]

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A deputada federal Rosangela Moro (União-SP) usou as redes sociais, nesta quarta-feira (17), para lamentar a cassação do mandato do ex-procurador da República Deltan Dallagnol. A deputada declarou que o Paraná e o Brasil estão perdendo e ainda declarou solidariedade ao colega. O senador Sergio Moro (União -PR) também se manifestou dizendo que o caso seria uma perda na política.

“Perde o Paraná, perde o País, perde a Câmara dos Deputados. Minha solidariedade ao colega Deltan Dallagnol”, afirmou Rosangela Moro. A posição de Rosangela está alinhada com a postura de seu marido.

Na última terça-feira à noite, o senador utilizou as redes para deixar seu apoio aos eleitores do Paraná, ressaltando que a cassação representa uma perda significativa para a política. “Estou estarrecido por ver fora do Parlamento uma voz honesta na política que sempre esteve em busca de melhorias para o povo brasileiro. Perde a política”, lamentou o senador.

Ambos têm uma conexão com Deltan Dallagnol que remonta à época da Operação Lava-Jato, quando Sergio Moro ocupava o cargo de juiz na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e o ex-procurador atuava como um dos responsáveis pelo caso. Os dois ganharam destaque em âmbito nacional durante esse período.

O deputado federal Deltan Dallagnol teve sua candidatura indeferida por decisão unânime no TSE. Segundo o relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, foi concluído que Deltan solicitou sua exoneração do cargo de procurador para evitar possíveis sanções administrativas, as quais poderiam resultar em sua inelegibilidade.

A decisão foi feita pensando na Lei da Ficha Limpa, a qual estabelece que magistrados e membros do Ministério Público que tenham solicitado exoneração ou aposentadoria voluntária durante a tramitação de processo administrativo disciplinar ficam inelegíveis por um período de oito anos.

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