PPI é sigla para “preço de paridade de importação”. Significa, na prática, que qualquer derivado comercializado no país, até mesmo o produzido aqui, precisa seguir o preço de importação desses derivados.
Ou seja, o PPI é de fato um cartel velado que fixa um preço para não trazer riscos à atuação de importadores de combustíveis. Nem mesmo o mais radical liberal econômico defenderia uma empresa, mesmo tendo um custo de produção mais barato, assumir um preço maior para não prejudicar a concorrência.
Para além da crítica ao método da formação de preços por paridade internacional, anos de aplicação do PPI mostraram que a população brasileira sofreu muito com a carestia e o PPI é um dos principais culpados disso.
Segundo dados da FUP/Dieese, nesses quase sete anos o preço do gás de cozinha na refinaria variou 223,8%, enquanto o barril do petróleo subiu 61,9% e a inflação acumulou 36,6%. A mesma disparidade de aumento vale para a gasolina que aumentou 112,7% e o diesel que subiu 121,5%.
Não há sociedade que aguente a energia encarecer num ritmo, em média, três vezes maior que a inflação. A energia está na indústria, nos transportes, nos serviços e no cotidiano dos lares, na prática isso é tirar poder de compra da economia como um todo.
O impacto da inflação dos combustíveis na vida de toda a população precisa entrar como variável no cálculo do preço final desses combustíveis. Não adianta nada as empresas de petróleo explorarem a riqueza do país e não darem um retorno à altura aos donos dessas riquezas. A sociedade não suporta tamanha disparidade.
O PPI foi um desastre como resultado, fracassou e colocou o país numa baita crise e penalizou a vida de milhões de brasileiros e brasileiras.
O Brasil sem PPI volta a ser um país mais democrático, onde a riqueza gerada no território serve primeiro a necessidade básica do povo para depois atender interesses de alguns empresários. E também volta a ser um país mais soberano, atendendo primeiro a necessidade da nação para depois se voltar aos interesses internacionais.
Patriotário
16/05/2023 - 19h28
hahahahahajajajaja
Antipetista por que estás tão triste?
Mas o que foi que te aconteceu.
Foi o Lulão que arrombou teu rabo, baixou os preços e tu se fudeu !!!!!!!
hahahahahahahahahaha
Marcos Aleixo
16/05/2023 - 18h52
FOI PRA ISSO QUE EU FIZ O L
EdsonLuíz.
16/05/2023 - 18h36
O que levou ao aumento da inflação foram os gastos eleitorais de Bolsonaro entre março/2021 e agosto/2022, assim como antes, lá na fase Lula/Dilma, também foi principalmente a gastança fora do orçamento o que fez a inflação subir.
A inflação no período Lula/Dilma subiu e ficou por um tempo grande estacionada em torno de 6%, estabilizada artificialmente pelo uso de controle de preços como eletricidade e petróleo e por meio de outros artifícios que mascararam o orçamento.
Quando o governo Lula/Dilma não conseguiu mais esconder os malfeitos que fizeram na economia, a inflação começou a disparar e ser contida por aumento de juros, que é o que funciona em economias desequilibradas como a do Brasil, e assim mesmo se ainda não estiverem sob dominância fiscal.
▪Estes artifícios utilzados pelo Lula/Dilma para mascarar o orçamento e assim manter a inflação em 6% por um tempo e o extremo mal que todos os artifícios utilizados na economia pelo lulopetismo causaram acabaram levando ao impeachment de Dilma.
=>A inflação que veio pelos desequilíbrios provocados por Lula na economia a partir de 2007 e por Lula/Dilma a partir de 2011, somada à diminuição da taxa de juros que eles fizeram no grito –como Lula quer fazer agora novamente— e não com as medidas corretas, só foi contida pelas medidas saneadoras tomadas por Henrique Meireles no Ministério da Fazenda e por Ilan Goldfajn no Banco Central;
=>Já a inflação causada pelo gasto eleitoral de Jair Bolsonaro foi contida por Roberto Campos Neto, que no Banco Central subiu os juros sempre que Bolsonaro fez gastança.
Edson Luiz Pianca.
Xux
16/05/2023 - 15h08
Rumo a Venezuela do Sul a todo vapor…
Zulu
16/05/2023 - 14h33
O que disparou a inflação foi a pandemia e logo depois a guerra. Antes da pandemia a inflação era ZERO e os preços dos combustíveis em patamar normal.
São medidas populistoides, terceiromundistas em pleno estilo Venezuelano ou Cubano.