O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, detalhou a nova estratégia comercial da estatal para a definição dos preços do diesel e da gasolina nas refinarias.
Segundo Prates, o foco é garantir a participação da Petrobras e o preço competitivo em cada mercado e região do Brasil.
“A nova estratégia encerra a subordinação obrigatória ao preço de paridade de importação, mantendo o alinhamento aos preços competitivos por polo de venda, visando oferecer a melhor alternativa acessível ao povo brasileiro”, revelou.
Vale lembrar que a partir desta quarta-feira, 17, a Petrobrás vai baixar em R$ 0,44 por litro o preço médio do diesel “A” para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02 por litro.
A redução considera a mescla obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição desse combustível. No caso da gasolina A, também a partir de amanhã, a estatal vai reduzir em R$ 0,40 por litro o seu preço médio de venda para as distribuidoras.
Prates lembrou que a Petrobras vai continuar seguindo as referências do mercado, mas sem deixar de lado as vantagens competitivas por causa de sua grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte.
“Essas medidas têm como objetivo contribuir para a estabilização dos preços dos combustíveis e oferecer uma alternativa mais acessível aos consumidores brasileiros. A Petrobrás estará atenta aos desdobramentos do mercado internacional e às condições cambiais, buscando sempre equilibrar as necessidades da população e a viabilidade econômica da empresa”, explicou.
Patriotário
16/05/2023 - 19h20
Que todo antipetista é um tremendo cachorrinho de rico, todo mundo já sabia.
Mas que era arrombado, também.
Agora, não custa nada lembrar que o antipetista é um safado que não serve pra nada.
Jhonatan
16/05/2023 - 18h49
Alguém já tinha visto um ministro de um qualquer país minimamente normal sair anunciando o preço dos combustíveis, do gás ou de outro produto ?
Nem em Cuba a gente vê coisas como essas…
O nível de sem vergonheza para explorar os brasileiros é repugnante de tão baixo.
William
16/05/2023 - 17h20
Qualquer petroleira de qualquer país minimamente normal usa o preço de mercado como referência, o mesmo vale para qualquer commodity.
O preço da gasolina antes da pandemia era de 3,85 R$, a inflação Zero e o Dólar perto de 4 R$.
A Venezuela tem a gasolina mais barato do Mundo e a Noruega um dos mais caros, ambas refinam e vendem o próprio petróleo…
O Brasil é sempre um passo para frente de todo mundo, todos os dias uma pérola de inteligência cristalina…
Estes porcos (basta olhar a cara do elemento) vão novamente meter as mãos nos preços da Petrobrás conforme o humor da praça para explorar a imbecilidade dos tupinicoides e não perder votos…a desgraça de sempre.
William
16/05/2023 - 17h11
A “política” interferindo no preço do petróleo…isso é algo normal onde ?
Ronei
16/05/2023 - 16h58
O filme terceiromundista já visto quantas vezes ?