O presidente Lula prevê instaurar uma série de medidas para a classe média baixa brasileira. Segundo um integrante do governo, o objetivo das mudanças é “abrir diálogo” com essa fração da população que recebe entre três e cinco salários mínimos.
Para o governo, todos os programas lançados até agora e que tem efeito imediato beneficiaram o eleitorado mais pobre, já fiel a Lula, conforme publicado pela Folha de S. Paulo.
O novo Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida são dois exemplos de programas sociais focados para o público de baixa renda.
Para a classe média, o governo criou o “Sol para Todos” – uma medida que zerou os impostos federais sobre painéis de energia solar, consequentemente, estimulando a compra dos equipamentos, além da inclusão de uma linha de financiamento deles.
Mais uma iniciativa é reforçar o segmento “Mais Especialistas” do programa Mais Médicos. Essa mudança pretende preparar os profissionais da saúde para realizar atendimentos mais complexos e específicos de cada área.
A chamada classe média baixa foi a mais resistente ao PT na última eleição presidencial. Além disso, de acordo com dados da FGV Social, esse grupo foi o que mais perdeu rendimentos durante o período da pandemia de coronavírus, ampliando a desigualdade de renda no país.
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