Lindôra Araújo, vice-procuradora-geral da República, se manifestou a respeito da investigação que apura pagamentos de despesas de Michelle Bolsonaro com dinheiro vivo.
A vice-procuradora-geral disse que defende o descarte das mensagens de áudios e quebras de sigilo bancário que têm sido usados na investigação.
Na manifestação, Lindôra ainda pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) retirasse esse material, que está compartilhado com outros dois inquéritos, e arquivasse do caso. A Polícia Federal obteve essas provas com autorização judicial. O objetivo era apurar se houve irregularidades nas transações realizadas por ajudantes de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A investigação da PF descobriu que a primeira dama utilizava um cartão de crédito vinculado à conta de uma amiga que era, também, assessora parlamentar no Senado, Rosimary Cardoso Cordeiro.
Ao Globo, Rosimary disse que o empréstimo do cartão à amiga se tratava de um favor pessoal e que as duas nutrem uma “amizade verdadeira desprovida de interesse”.
“No momento do favor ela estava impossibilitada de ter o cartão, conversamos e decidi ajudá-la.”
carlos
15/05/2023 - 15h58
A justiça brasileira , é isso aí mesmo, é cometer crime por que sabe que qdo for pega já tem uma aposentadoria compulsória e vitalícia é o caso do PGR que não serve pra nada somente de praticar o corporativismo uma pena reforma gera do poder judiciário, agora esse chove não molha, e povo brasileiro, pagando a conta , fica esse joguete prá tirar proveito da situação, sutonosus jantares que se gastam una fábula e nota fiscal refeições refrigerantes. E jogam para o congresso pagar.