Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, e um dos nomes mais abjetos da oposição bolsonarista, compartilhou vídeo de Ciro Gomes em que este faz ataques vis, mentirosos, desonestos, ao governo Lula.
Ciro Gomes participou de um evento em Lisboa, Portugal, onde falou pela primeira vez do governo Lula, após sete meses de silêncio.
Ciro, o Gomes, diz que o desmatamento aumentou no Brasil no primeiro trimestre, o que é verdade, mas ao mesmo tempo é um grande desonestidade atribuir isso a Lula, como Gomes tenta fazer, porque Lula encontrou uma infra-estrutura governamental de proteção ao meio ambiente inteiramente destruída.
Desde que assumiu, Lula tem feito um grande esforço para reconstruir as ferramentas públicas de combate ao desmatamento, e seu esforço tem tido grande reconhecimento nacional e internacional. A indicação de Marina Silva para o ministério do Meio Ambiente é um sinal claro do compromisso do governo Lula com a pauta ambiental.
Ademais, a fala de Ciro, o Gomes, é particularmente infeliz por ocorrer no mesmo dia em que aparece um dado mais atualizado, de abril, mostrando uma queda de quase 70% do desmatamento na Amazônia.
Ele citou um dado defasado para fazer acusações desonestas ao Brasil, e isso num evento na Europa, continente onde existe uma grande preocupação com esse tema. Além de desonesto, portanto, foi irresponsável, como se Ciro estivesse tomado de tanto rancor, que quisesse deliberadamente prejudicar o Brasil.
No mesmo trecho de vídeo compartilhado por Ciro, o Nogueira, o ex-ministro de Lula diz que tem menos mulher em posições de comando, no governo Lula, do que na gestão Bolsonaro.
Aí Ciro, o Gomes, conta simplesmente uma mentira pueril, que inclusive choca o ouvinte pelo descaramento, pois o governo Lula tem várias ministras mulheres, e não existe função de comando mais importante que um ministério.
Lula tem 9 ministras mulheres, além de duas no comando dos dois maiores bancos públicos do país, Caixa e Banco do Brasil.
Bolsonaro iniciou seu governo com apenas 2 mulheres no ministério, e nenhuma comandando banco público.
É triste ver Ciro, o Gomes, apelando para uma cartada “identitária” tão mentirosa…