Conversas entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de contas de Jair Bolsonaro, e assessoras do ex-presidente mostram uma orientação para que o pagamento de gastos da ex-primeira dama fossem feitos em dinheiro vivo.
As informações são do Uol, que teve acesso à investigação pela PF e transcrição das mensagens. As conversas aconteceram por mensagens de áudio em um aplicativo de mensagens.
O relatório de análise da PF mostra que existia uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências”.
A investigação descobriu que Michelle Bolsonaro utilizava um cartão de crédito vinculado à conta de Rosimary Cardoso Cordeiro, sua amiga, que era, também, assessora parlamentar no Senado.
Quebras de sigilo bancário de Mauro Cid e outros funcionários do Planalto, detectou depósitos em dinheiro vivo para Rosimary com o objetivo de pagar as despesas com o cartão de crédito. O objetivo era ocultar a origem dos recursos.
Ao Uol, a defesa de Cid disse que “por respeito ao Supremo Tribunal Federal, se manifestará apenas nos autos do processo”. Já os advogados de Jair Bolsonaro e Michelle não se pronunciaram sobre a reportagem.
João Machado
14/05/2023 - 01h12
Você acredita que extraterrestres ajudariam o Exército a dar um golpe
JULIANA BATISTA
14/05/2023 - 01h11
MUUUUUU, você acredita que a terra é plana e que extraterrestres ajudariam o Exército a dar um golpe.
Ronei
13/05/2023 - 13h43
O objetivo é não pagar com cartão próprio por motivos de segurança e ninguém saber se a Primeira Dama comprou uma marca de palitos ou de sal ou outra…pois devido ao imenso número de imbecis que infestam este País ninguém saír inventando cretinices a respeito do que a Primeira Dama compra ou deixa de comprar e consequentes imbecilidades da imprensa para socar merda nas cabeças de vento dos brasileiros.
Simples assim.