Nesta sexta-feira, 12, o economista e vencedor do Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, se encontrou com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a reunião do G-7 econômico em Niigata, no Japão.
Na sua participação, Stiglitz se diz preocupado com a economia brasileira com a economia brasileira. Ele destacou que o Banco Central está prejudicando o país ao manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, a maior do planeta.
Na avaliação dele, é difícil qual país alcançar o crescimento com essa taxa. “Eu estou preocupado com o Brasil. A taxa de juros real é a maior do mundo. É muito difícil ter crescimento com essa taxa. O Banco Central está estrangulando a economia brasileira”.
Sobre o encontro com Haddad, o economista disse que foi “muito bom”. “Falamos de muitos assuntos, do Brasil, da economia global. Inclusive, sobre como a tecnologia verde pode ser adaptada ao Brasil”.
Vale lembrar que o Nobel de Economia já tinha elogiado a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a política monetária imposta por Campos Neto. O posicionamento oficial do Governo Federal é que as condições econômicas permitem a baixa na taxa de juros para estimular o crescimento.
Alexandre Neres
12/05/2023 - 14h52
Não sei se é por ignorância, desatualização ou má-fé, por se tratar de um mentiroso compulsivo.
O senhor já ouviu falar em Paul Krugman?
O cuecão borrado só pode estar de pianca mole!
EdsonLuíz.
12/05/2023 - 12h47
Perguntem ao Stiglitz onde já foi aplicado o que ele pensa e se algum outro Nobel concorda 1% com ele; pode ser de qúimica, de física, qualquer Nobel.
E quando o Stiglitz engasgar, pergunte sobre o pupilo dele que aplicou isso na Argentina e a inflação pulou de 40% para 70% e agora já está passando de 100%aa.
Francisco*
12/05/2023 - 12h28
O que ‘Lula’ espera para começar, anteontem, uma ‘live’ ou ‘a mídia que o carregue para se COMUNICAR DIRETAMENTE COM O POVO’, semanalmente, de forma a fulcralmente explicar, com convidados mais que habilitados para tanto, o significado e as consequências das amarrações do golpe de 2016 na economia através do MANDATO NO BANCO CENTRAL, por 2 anos, ser nomeação do governo anterior, no FATIAMENTO E ENTREGA DA PETROBRAS, através de normativas, na DOAÇÃO DA ELETROBRÁS, direcionados ao fulcro da questão principal, o significado da necessária SOBERANIA DO PAÍS e o PAPEL das FORÇAS ARMADAS para tanto, no contexto da atual janela internacional, com a geopolítica em crise em função do MUNDO MULTIPOLAR que se anuncia, contrapondo-se ao UNIPOLAR NORTE-AMERICANO, permeados e diversificados por temas complementares outros, na saúde, na educação, na cultura, no meio ambiente, nos esportes, na comunicação, etc.
Como contrapor-se sem o POVO INFORMADO E CONSCIENTE?
Na manha, no jeitinho ‘cordialidade brasileira’, novamente de novo outra vez, não vai dar, afinal, repetir as mesmas praticas levam ao mesmo resultado, basta recuperar os fatos probatórios mais recentes, no período 2013 a 2018, com o golpe de 2016 no meio e Bolsonaro 2018 no fim, através da “maior corrupção da humanidade”, conforme a organização criminosa lavajateira, jorrando para cima de nosotros ‘eternos corruptos’, dia sim o outro também, dos canos enferrujados da globo, no Jornal Nacional.
SEM O POVO É GOLPE DE NOVO