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Com 11 bilhões em dívidas, Light entra com pedido de recuperação judicial

A Light S.A., que controla o Grupo Light, entrou com um pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões. Segundo a empresa, os desafios econômico-financeiros enfrentados pela companhia e suas subsidiárias se mantêm e vêm se agravando. […]

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A Light S.A., que controla o Grupo Light, entrou com um pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões. Segundo a empresa, os desafios econômico-financeiros enfrentados pela companhia e suas subsidiárias se mantêm e vêm se agravando.

A maior preocupação da Light é o setor de distribuição de energia, que é o mais importante para a empresa. No entanto, a companhia tem sofrido cada vez mais com o furto de energia elétrica no Rio de Janeiro, o que resulta em uma queda na arrecadação e prejuízos financeiros.

As analistas da XP Investimentos, Camilla Dolle, Mayara Rodrigues e Natalia Moura, destacam que “devido às complexidades socioeconômicas do Rio de Janeiro, há um alto nível de perdas de energia na área de concessão da Light, que é uma das mais difíceis do país em termos operacionais, resultantes principalmente do elevado furto de energia”.

A Light afirma que vem avaliando alternativas e empreendendo esforços com a ajuda de assessores financeiros e legais para resolver suas obrigações financeiras e as de outras companhias pelas quais é responsável.

O Grupo Light é composto pela Light Serviços de Eletricidade (Light SESA), que atua na distribuição de energia, Light Energia, que atua na geração de energia, LightCom, que atua na comercialização de energia, além da Amazônia Energia Participações e da Axxiom Soluções Tecnológicas, empresas controladas em conjunto pela Light S.A. que atuam na área de energia e tecnologia da informação, respectivamente.

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Ruann Lima

Paraibano e Estudante de Jornalismo na UFF

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Comentários

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Francisco*

12/05/2023 - 12h44

Crônica de uma privatização anunciada…

Próximos parágrafos:

A empresa privatizada na bacia das almas, devidamente sugada e necessitando de aportes para manutenção e investimentos, passa novamente ao ESTADO.

O ESTADO assume, toma as providências para regularizar o necessário atendimento ao distinto público consumidor, a POPULAÇÂO, O POVO, despejando novamente recursos públicos onde a obrigação era até então do privado no atendimento público.

Tudo minimamente normalizado, novamente rentável para possível exploração da INICIATIVA PRIVADA, inicia-se novamente o ciclo com start do processo midiático-político visando a PRIVATIZAÇÃO que irá resolver possíveis problemas existentes em relação ao distinto público consumidor, a POPULAÇÃO, O POVO.

Parece gozação: SÓ RINDO!


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