Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou que os pobres voltarão a ser prioridade no Orçamento da União, durante o lançamento do Plano Plurianual Participativo (PPA Participativo) 2024-2026, em Salvador, nesta quinta-feira (11).
“O presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] deu uma ordem, eu quero pobre no Orçamento brasileiro, eu quero a primeira infância no Orçamento brasileiro, eu quero a juventude e idosos, a zona rural e a zona urbana, eu quero quem precisa no Orçamento brasileiro”, disse a ministra.
Elaborado de quatro em quatro anos, o PPA é uma das três leis orçamentárias do Brasil. Nesta edição, o governo federal decidiu ouvir a população para formulação de diretrizes orçamentárias para os próximos anos. O programa possibilitará que movimentos sociais, entidades populares, representações sindicais e os próprios cidadãos ajudem a definir as prioridades a serem seguidas na elaboração dos orçamentos federais dos próximos quatro anos.
O PPA Participativo ocorrerá por meio de plenárias estaduais realizadas em cada uma das 27 unidades da federação. Segundo a ministra, o presidente determinou que a primeira infância, a juventude, os idosos, a zona rural e a zona urbana, entre outros, precisam ser incluídos no orçamento.
“Está na mão de cada um de vocês construir o Brasil de nossos sonhos, que ele deixe de ser sonho e se transforme em realidade. É essa a missão e a determinação que nós temos. Os senhores vão votar as principais propostas, ações, programas em todas as áreas, segurança pública, habitação, saúde, moradia, será incorporado ao PPA que entregaremos em agosto no Congresso Nacional e será votado até 31 de dezembro”, destacou a ministra.
Além disso, o governo lançou a plataforma Brasil Participativo, que permitirá a todos os brasileiros e brasileiras participar das decisões sobre como devem ser investidos os recursos federais nos próximos quatro anos. A participação digital também acontecerá entre 11 de maio e 10 de julho.
Alexandre Neres
11/05/2023 - 19h13
Cê tá doido.
Cada hora esse senhor conta uma versão.
O cuecão borrado só pode estar de pianca mole!
UGo
11/05/2023 - 18h25
O tal de “pobi” é a materia prima do PT, sem o tal de pobre (se analfabeto melhor ainda) a ser explorado o PT some na mesma hora.
O classismo (rotular as pessoa pelo tamanho do bolso) é nojento quanto o racismo e a homofobia e quando isso vem de um politico (porco) para arranjar votos é repugnante de tao baixo.
Mas o nivél do rato é este, nenhuma novidade.
EdsonLuíz.
11/05/2023 - 16h30
Que bobagem, Simone:
▪Todo mundo quer que o pobre esteja no Orçamento.
Ops.: nem todo mundo. Bolsonaro, por exemplo, não tá nem aí para isso*.
Na verdade, Lula também não fala isso de o pobre estar no Orçamento assim tão a sério. Se Lula fosse sério com isso, ele não esbanjava dinheiro com ele mesmo e com empresários tubarões.
Nos governos anteriores, de Lula, quem ganhou dinheiro com força foram os empresários gulosos que vivem de dinheiro publico, dinheiro de estatais, dinheiro de bancos públicos…
O Programa Bolsa-Escola de combate à fome, que Lula depois de jogar o programa fora, porque havia sido feito por Fernando Henrique, e tentar criar o dele, cujo nome era “FOME ZERO”,… Lula não conseguiu,… o programa de Lula gastava mais com propaganda que com a fome do pobre…
…e Lula abandonou o dele, voltou, pegou o programa contra a fome do Fernando Henrique de volta, fez as evoluções que já estavam planejadas para o programa …e aproveitou e fez outras também, reconheça-se… TROCOU O NOME do programa, de Bolsa-Escola para Bolsa-Família, para dizer quer era dele…. bateu muito bumbo para essa mentira de que o programa foi ele que havia criado pegasse, e tocou para frente.
Mas para ter programa contra a fome e ter o pobre no Orçamento primeiro o país tem que ter dinheiro para isso, que foi o que Fernando Henrique fez.
Só que Lula, com as “Cloroquinas Econômicas” que o Lula começou a fazer na economia a partir de 2007, foi aprofundando desequilibrios, deficites, e criando um “Buração Econômico” a ponto de os governos Dilma/Lula/3 e Dilma/Lula/4 terem que passar a falsificar o Orçamento e a fazer outras “criatividades” orçamentárias para esconder as trapalhadas e essas maquiagens contabeis deram no impeachment de Dilma e em muita crise econômica que está aqui até agora. E aprofundada por Bolsonaro.
Para se ter ideia do tamanho do buraco que Lula e Dilma/Lula causaram na economia depois que abandonaram as políticas econômicas do Fernando Henrique bem usadas no Lula1, a partir do Lula2 e principalmente a partir de Dilma/Lula3, até o dinheiro para pagar o programa contra a fome acabou e teve mês que eles tiveram que sacar o dinheiro a descoberto na Caixa Econômica para pagar o programa contra a fome, o que é crime (este foi outro motivo sério para o impeachment de Dilma).
Depois, todo mundo sabe o que aconteceu com a nossa economia entregue às irresponsabilidades de Lula (e de Dilma)::
▪Deu em recessão gigante, deu em desemprego, deu em…Bolsonaro!
Simone, se você e Haddad não tomarem muito cuidado para evitar, é mais fácil o Lula acabar outra vez com o dinheiro do Brasil e não ter mais nem Orçamento, quanto mais ter o pobre no Orçamento, como aconteceu da outra vez.
E eu nem estou falando da corrupção do Lula, que você mesma, Simone, em um debate ao vivo na televisão, disse pessoalmente para o próprio Lula, na cara dele, quando Lula quis armar uma cumplicidade para você dizer que Bolsonaro era corrupto e você concordou com Lula de que Bolsonaro é currupto, Lula riu, e você imediatamente completou:: “Mas você também!”.
*Os Bolsonaristas podem vir me dizer que o Bolsa-Escola (eles chamam de Auxílio Brasil e os petistas chamam de Bolsa-Família) estava em uns trocados e foi Bolsonaro quem colocou em R$600,00 em 2022. É verdade! Mas Bolsonaro só fez isso no final de governo, com objetivos eleitoreros.
Quando Lula fala de pobre em Orçamento e quando Bolsonaro faz alguma coisa pelo pobre no Orçamento, é demagogia pura e não é nada estrutural:: estruturalmente eles detonam o Orçamento e ferram com o pobre mais ainda.