A pesquisa divulgada pela Genial/Quaest, no início desta quarta-feira (10), ainda aponta para uma grande desconfiança do mercado com o terceiro Governo Lula: 86% dos entrevistados avaliam o governo como negativo, enquanto apenas 2% avaliaram positivamente. Já 12% dos entrevistados consideram o governo regular.
Contudo, se comparado a pesquisa realizada em março, a avaliação do governo mostra uma leve melhora. Anteriormente, 90% dos entrevistados apontavam o governo como ruim e 10% como regular, sem qualquer avaliação positiva.
A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre a capacidade de articulação política do Governo Lula em relação ao Congresso Nacional. Após a derrota do governo nos decretos do marco do saneamento básico e do adiamento da votação da PL das Fake News, o mercado crê numa maior dificuldade do governo em aprovar a sua agenda: 10% dos entrevistados acreditam que o governo tem capacidade alta probabilidade em aprovar os projetos (anteriormente eram 33%) e 39% acreditam que o governo tem baixa chance de emplacar sua agenda (anteriormente eram 20%).
Pesquisa Quaest: Ministério da Economia e índices econômicos no foco do mercado
Além da análise macro do governo Lula e sua articulação política com o Congresso, o ministro da economia Fernando Haddad também teve o seu desempenho avaliado. Após uma série de medidas mais austeras anunciadas nos cinco primeiros meses, Haddad viu a sua aprovação com o mercado crescer consideravelmente. Atualmente, o ministro tem a aprovação de 26% dos entrevistados, enquanto 37% o avaliam negativamente
Já em relação a expectiva sobre o cenário econômico dos próximos 12 meses, houve um aumento daqueles que acreditam que irá melhorar (13%), enquanto houve queda entre os que acham que haverá uma piora (61%).
Além da análise macro do governo Lula e sua articulação política com o Congresso, o ministro da economia Fernando Haddad também teve o seu desempenho avaliado. Após uma série de medidas mais austeras anunciadas nos cinco primeiros meses, Haddad viu a sua aprovação com o mercado crescer consideravelmente. Atualmente, o ministro tem a aprovação de 26% dos entrevistados, enquanto 37% o avaliam negativamente
A pesquisa completa pode ser acessada aqui