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Funcionários públicos de Minas Gerais relatam que o governo Zema está sendo acusado de assédio moral e perseguição

Há relatos de demissões e retaliações de funcionários A gestão de Romeu Zema (Novo) tem sido alvo de diversos relatos e denúncias contra servdiores públicos de Minas Gerais. As denúncias são de Vigilância no local de trabalho, adoecimento mental e físico em função do assédio moral, perseguições contra dirigentes sindicais, processos judiciais e administrativos, e […]

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Foto: SIND-SAUDE/MG/DIVULGAÇÃO

Há relatos de demissões e retaliações de funcionários

A gestão de Romeu Zema (Novo) tem sido alvo de diversos relatos e denúncias contra servdiores públicos de Minas Gerais. As denúncias são de Vigilância no local de trabalho, adoecimento mental e físico em função do assédio moral, perseguições contra dirigentes sindicais, processos judiciais e administrativos, e exonerações.

Segundo apurou o Brasil de Fato, funcionários públicos do estado classificam a gestão como uma das mais violentas contra trabalhadores e entidades sindicais da história do estado.

“É uma gestão fascista”, afirma Neuza Freitas, diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde (Sind-Saúde). A sindicalista sofreu 6 processos administrativos nos últimos dois anos, e segundo ela, nenhum tem motivação para a sua atuação profissional, e se deve ao fato dela ser ativa na luta sindical. A trabalhadora já realizou denúncias à CPI instalada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), sobre os “fura-filas” de vacinas.

“O vigilante me filma e fica atrás de mim o tempo todo, a minha liberdade foi totalmente cerceada”, desabafa Neuza.

O alto número de processos administrativos tem gerado adoecimento mental e danos materiais aos servidores, que tem contratos suspensos e ambientes insalubres de trabalho. A categoria tem sofrido com falta de infraestrutura e escassez de profissionais.

Em 2020, no período mais severo da pandemia, o hospital Júlia Kubitschek ficou 11 horas sem energia. Diante da situação, os trabalhadores denunciaram o caso à imprensa e agora são alvos de processos administrativos.

Esses problemas não acontecem apenas na área da saúde, trabalhadores do setor de energia, Cemig, e da comunicação do Estado tem sido castigado com demissões, acúmulo de funções e incerteza quanto ao futuro.

Além disso, a categoria denuncia que há uma forte interferência do Executivo nos conteúdos produzidos e teme que a situação se agrave com a transferência dos veículos da pasta de Cultura para a Secretaria de Comunicação do governo.

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Ruann Lima

Paraibano e Estudante de Jornalismo na UFF

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EdsonLuíz.

09/05/2023 - 12h05

Tudo tem que apurar:: se há acusação, tem que apurar. Sou partidário dessa fórmula.

Mas todo este barulho contra Zema está me parecendo mais campanha de desgaste inspirada por opositores partidários mal-intencionados para irem atingindo uma possível candidatura de Zema a presidente da república.

Este governador, o Zema, pegou o Estado de Minas Gerais na penúria e os funcionários estavam com meses de salário atrasado. E Zema já conseguiu colocar o pagamento dos funcionários em dia e está avançando no saneamento das finanças de Minas Gerais.

Minas Gerais foi jogada no buraco por várias administrações, mas a gestão petista do governador Fernando Pimentel, o governador que veio antes de Zema, foi MORTAL, um pouco por culpa do governador petista e mais porque ele teve que governar em um período em que as consequências da irresponsabilidade dos governos Dilma/Lula com a economia brasileira colocou tudo no país em risco*.
* Para se ter uma ideia da situação econômico-financeira do Brasil e que refletia nos Estados, nem dinheiro para pagar o Bolsa-Escola* o Brasil tinha (*Bolsa-Familia, o nome que o PT colocou para roubar o programa) e o governo Dilma, em certos meses, teve que de forma irregular sacar dinheiro a descoberto na Caixa Econômica para pagar o programa contra a fome, o que configura crime e foi um dos motivos do impeachtment de Dilma.

▪Mas observo que o problema de estragar as finanças do poder público não se dá por alguém ser petista, mas por fazer petices:: o governador petista Fernando Pimentel fez petices e ferrou as finanças de Minas Gerais, já o também petista Fernando Haddad, quando prefeito da gigantesca prefeitura de São Paulo, saneou as finanças da cidade, como Zema está saneando o Estado de Minas agora.

Extremistas dos dois lados são muito covardes e frios e nunca consideram a realidade dificil com que alguém tem que lidar a não ser quando é um deles, Lula ou Bolsonaro ou os mais de baixo, que está no governo. Quando é um adversário, eles perseguem e chamam de tudo com mentiras e fake news a ponto de nós nem conseguirmos mais saber quando eles estão falando a verdade. Já quando é um deles que está no governo eles apoiam até os erros. E o pior é que, dizendo que vão melhorar as coisas, eles pioram tudo porque gastam o que não tem.

Não voto no Zema. Dificilmente votarei em Zema, mesmo que seja para derrotar Lula ou derrotar Bolsonaro. Mas tenho que registrar que estou achando o Zema bem competente e bem responsável, e que ele está lidando com uma realidade muito difícil.


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