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Após tentativa de assassinar Putin, EUA diz que deixa a cargo da Ucrânia como se defender

TASS – Washington deixa a critério de Kiev como defender seu próprio território no conflito, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em entrevista ao Washington Post. “Deixamos para a Ucrânia decidir como vai se defender e como vai tentar recuperar o território”, disse ele, respondendo à pergunta de um repórter sobre a posição […]

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TASS – Washington deixa a critério de Kiev como defender seu próprio território no conflito, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em entrevista ao Washington Post.

“Deixamos para a Ucrânia decidir como vai se defender e como vai tentar recuperar o território”, disse ele, respondendo à pergunta de um repórter sobre a posição de Washington em relação às acusações da Rússia contra a Ucrânia de organizar o ataque de drones ao Kremlin. 

Blinken acrescentou que o Departamento de Estado ainda não tem informações suficientes sobre esse incidente.

“É realmente difícil comentar ou especular sobre isso sem realmente saber quais são os fatos”, explicou.

“Vi os relatórios; não posso validá-los de forma alguma. Simplesmente não sabemos”, acrescentou o funcionário.

Anteriormente, a assessoria de imprensa do Kremlin anunciou que Kiev tentou um ataque de drone na residência do presidente russo esta noite. Dois drones foram apontados para o Kremlin. As agências militares e de segurança russas os desativaram prontamente. Vladimir Putin não se machucou e continua trabalhando normalmente. O Kremlin vê o incidente como um ataque terrorista planejado e uma tentativa de assassinato do presidente russo. A Rússia reserva-se o direito de tomar medidas de resposta quando e como considerar necessário.

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EdsonLuíz.

04/05/2023 - 09h01

Se o povo que está sendo massacrado resolve que um homem ser morto pode salvar e/ou libertar todas as outras centenas de milhares de vidas, deve mesmo ficar livre para tomar a decisão de matá-lo?

Ou não deve tomar essa decisão e continuar sendo massacrado e milhares de pessoas sendo assassinadas pela perversidade de uma?

Há muitas pessoas oprimidas na Rússia pelo regime ditatorial de Vladimir Putin. Centenas destas pessoas, muitos deles jornalistas ou ativistas pela defesa dos direitos humanos, são assassinadas na Rússia pelo regime de Putin –vale dizer, por Putin– todos os anos.

É esperado sempre que vítimas reajam a seu agressor!

Na Ucrânia, e não só na Ucrânia, mas em toda a vizinhança, Moldávia, Geórgia, Letôna, Estónia, Lituânia, Suecia, Filândia e vários outros vizinhos da Rússia, todos eles já agredidos e oprimidos alguma vez pela Rússia, todos eles com experiências estarrecedoras com aRússia, têm completos motivos para tremerem de medo da Rússia e, no caso de um líder russo com a perversidade que tem Vladimir Putin, o desejo e a esperança de que matá-lo significará um pouco de paz para todos e menos terrorismo e assassinatos no mundo.

Antes Vladimir Putin que os já e até agora mais de 200 mil mortos entre Russos e ucranianos que morreram por causa desta última agressão de Vladimir Putin à Ucrânia!

Mas a maior possibilidade sobre os drones que explodiram em Moscou é de isso ter sido forjado pelo próprio Putin, que é pusilânime, para usar como desculpa para ir assassinar o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski. A próxima possibilidade é a explosão dos drones em moscou terem sido ato de opositores russos para fazer cessar a tirania de seu ditador. Só depois destas duas existe a possibilidade de ter sido iniciativa de uma mãe ucraniana que teve algum filho assassinado pela Rússia na invasão bárbara a seu país e, não suportando a dor e desejando que filhos de outras mulheres ucranianas, crianças de três, quatro anos de idade, não tenham a mesma má sorte que o seu, tenha viajado clandestinamente e levado drones até moscou e tentado assassinar o dirador malévolo que vem aterrorizando aquela região e todo o mundo e que matou seu filho.


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