Nesta quarta-feira (03), após quebrar o sigilo telemático do candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 pelo PL-RJ Ailton Barros, a Polícia Federal revelou que Barros diz saber quem é o mandante da morte da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) em 14/03/18.
Barros foi preso na operação da PF realizada para investigar o esquema de falsificação dos dados da carteira de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), envolvendo o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. A informação foi dada pelo G1.
O ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros concorreu pelo PL a uma vaga como deputado estadual no Rio de Janeiro em 2022. Ele se apresentava como “01 do Bolsonaro” na campanha e apareceu em vários eventos de campanha ao lado do ex-presidente. Barros acabou eleito como suplente.
Em março de 2022, Barros foi exonerado de um cargo de assessor que ocupava na Casa Civil do governo estadual do Rio de Janeiro. O esquema de registros falsos de vacinação envolvia postos de saúde no município de Duque de Caixas, na Baixada Fluminense (RJ).
EdsonLuíz.
03/05/2023 - 18h09
Este é um fio que eu quero que puxem até o final.
O assassinato de Marielle foi tão covarde quanto estão sendo os assassinatos de cada criança, cada mulher e cada soldado da Ucrânia que estavam quietos em casa.
Marielle foi morta porque alguém acha que deve matar caso se sinta ideologicamente contrariado; a mesma motivação está levando ao assassinato dos corajosos e decididos ucranianos.
Todos os intolerantes fundamentalistas precisam ser punidos quando perpetrarem suas intolerâncias.