O Presidente Lula tem sido pressionado internamente a se movimentar quanto à sua indicação para o STF. Uma das cadeiras está vaga desde 11 de abril, data da aposentadoria de Ricardo Lewandowski.
A escolha foi postergada devido à crise no GSI que vem passando por severas mudanças durante a última semana, consequência da liberação da íntegra das imagens do atos golpistas do 8/1, que tem feito com que diversos funcionários da pasta peçam afastamento, o que inclui o ex-ministro do GSI, General Gonçalves Dias. Ricardo Capelli, interino que comanda a pasta, já assinou a saída de mais de 50 servidores.
O governo pretende oficializar a nomeação para o STF até o dia 4/05, próxima quinta feira, data da viagem do Presidente Lula à Inglaterra para coroação do Rei Charles III.
Um nome que ganha força nos bastidores é de Cristiano Zanin, advogado de Lula. Ele tem sido especulado como provável escolha por ser homem de confiança do Presidente e, também, por conta do pedido de Dias Toffoli para participar da Segunda Turma do STF, como apurado pelo Globo.
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