De acordo com o ministro da Economia, nesta quinta-feira (27), o gastos de dinheiro público subiu para reverter o quadro de favoritismo e a vitória de Lula.
“O ano de 2022 foi um ano infinitamente atípico. Em estimativas do Tesouro Nacional, em virtude do processo eleitoral de 2022, foram gastos […] da ordem de R$300 bilhões de reais, que o Brasil não dispunha” firmou o ministro Fernando Haddad em um debate sobre juros e crescimento econômico.
Para o ministro, o gasto ocorreu para mudar o cenário das pesquisas, que estava desfavorável para o, à época, presidente Bolsonaro. No entanto, o gasto público não foi suficiente para reverter a vitória do presidente Lula, tanto no primeiro e no segundo turno das eleições.
“Nos temos que reequilibrar as contas públicas seguindo a orientação das urnas, ou seja, não sacrificar os mais pobres. Aqueles que dependem do estado brasileiro para se desenvolver”, disse o ministro.
Antes da posse o foco do governo foi aprovar, dentro dos gastos para 2023, que os programas que atendem as famílias de baixa renda e os mais pobres não fossem descontinuados em janeiro.