Um grupo de 14 parlamentares de diferentes partidos, majoritariamente mulheres, abriu nesta quinta-feira (27), na Câmara dos Deputados, uma discussão sobre a ampliação da licença-paternidade, entre outras possíveis mudanças na legislação trabalhista.
As discussões terão um grupo de trabalho específico, coordenado por Tábata Amaral (PSB-SP) e a relatoria será de Amanda Gentil (PP-MA).
Pelas regras atuais, homens têm direito a cinco dias de licença a partir do nascimento de seus filhos, com prorrogação do período por até 20 dias pelo Programa Empresa Cidadã, cuja adesão por parte das empresas é apenas opcional.
De acordo com os parlamentares, a previsão inicial é que as discussões aconteçam até agosto e resultem num relatório que sugira novas medidas sobre o tema.
Subordinado à Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, o intuito desse grupo de trabalho é diminuir desigualdades entre homens e mulheres no mercado de trabalho e incentivar que pais se envolvam na criação dos filhos tanto quanto as mães.
carlos
28/04/2023 - 09h57
Ao contrário de de quem tem xixica de galinha na cabeça, ou minhoca sei lá qdo a mulher precisa de pessoa para ajuda-la, o mais ideal será seu companheiro, eu diria tbm real, três dias de resguardo, vai comprar tal remédio fralda sei mais o que quem nunca passou por isso só quem acha que nascer é uma mágica, do nada.
Paulo
27/04/2023 - 20h30
Até quando parecem querer ajudar, a intenção das mulheres é outra. Isto é uma vergonha!