A Fox News decidiu nesta segunda-feira, 24, demitir o âncora Tucker Carlson, porta-voz da extrema-direita nos Estados Unidos.
Segundo Robert Kennedy Jr., a demissão do extremista acontece cinco dias após as redes de TV promoverem vacinas ineficazes para se curvar aos interesses dos anunciantes farmacêuticos, que controlam o noticiário da TV.
A decisão também aconteceu depois que a Fox pagou R$ 3,9 bilhões a fabricante de urnas eletrônicas Dominion para não ser julgada. A Dominion alega que teve os negócios prejudicados após Fox transmitir falsas afirmações de que a eleição havia sido fraudada em desfavor de Donald Trump.
Vale lembrar que Kennedy Jr. disputa com o atual presidente Joe Biden a indicação do seu partido para concorrer a presidência dos EUA. Ele eefilho do senador assassinado Robert F. Kennedy e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy.
“Fox despede @TuckerCarlson cinco dias depois de cruzar a linha vermelha ao reconhecer que as redes de TV promoveram uma vacina mortal e ineficaz para agradar seus anunciantes farmacêuticos”, disse..
“O monólogo incrivelmente corajoso de Carlson em 19 de abril quebrou as duas maiores regras da TV: Tucker disse a verdade sobre como os gananciosos anunciantes farmacêuticos controlavam o conteúdo dos noticiários da TV e criticou os noticiários obsequiosos por promoverem jabs que eles sabiam ser letais e inúteis. Por muitos anos, Tucker teve a maior audiência do país, com média de 3,5 milhões – 10 vezes o tamanho da CNN. A Fox acabou de demonstrar o poder aterrorizante da Big Pharma”.
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