Menu

Eduardo Bolsonaro tenta agredir deputado do PT na Câmara

Nesta quarta-feira, 19, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho ’03’ de Jair Bolsonaro, protagonizou mais uma cena de baixaria na Câmara dos Deputados. O bolsonarista se descontrolou quando outro deputado, Marcon (PT-RS), declarou que a facada sofrida por Jair Bolsoanro em 2018 era falsa. Com muito ódio e ignorando o decoro parlamentar, Eduardo Bolsonaro tentou […]

8 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Nesta quarta-feira, 19, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho ’03’ de Jair Bolsonaro, protagonizou mais uma cena de baixaria na Câmara dos Deputados.

O bolsonarista se descontrolou quando outro deputado, Marcon (PT-RS), declarou que a facada sofrida por Jair Bolsoanro em 2018 era falsa.

Com muito ódio e ignorando o decoro parlamentar, Eduardo Bolsonaro tentou agredir o colega e usou vocabulário de baixíssima categoria:

“Facada teu cu, seu viado, filho da puta. Te enfio a mão na cara, perco o mandato, mas com dignidade, coisa que vc não tem”, disse Eduardo aos gritos.

Devido a baixaria de Eduardo, foi preciso chamar a segurança da Câmara para evitar que o bolsonarista partisse para agressão física contra o seu colega de parlamento.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Antonio Araújo

21/04/2023 - 08h17

🤔FICO PENSATIVO E NA EXPECTATIVA DE QUE O ESPÍRITO DO “ARNON DE MELLO” VENHA BAIXAR SOBRE UM DESSES BOLSOLÓIDES DESEQUILIBRADOS, PRINCIPALMENTE OS QUE FORAM MILICOS E DELEGADOS, “OS MENINOS” NAO SUPORTAM SEREM CONFRONTADOS, ABRE O BERREIRO E QUEREM BRIGA….!!!🤭🤭😁

EdsonLuíz.

19/04/2023 - 18h57

Tudo isso é muito lamentável! Mas lamentável inteiramente e desde o começo, não só uma parte.

Se alguém teve um pai que tenha sofrido uma facada (Para mim, no caso da facada sofrida por Jair Bolsonaro, com certeza foi o ato de um homem fora do equilíbrio mental; já para os Bolsonaro ou a narrativa que eles preferem fazer, o ato foi uma conspiração planejada para matar o pai), se o pai esfaqueado vai para o hospital, passa por momentos de incerteza sobre se vai continuar vivo, conserva sequelas limitantes…

…e alguém sugere ou afirma que aquilo foi encenação e a facada foi falsa, quem faz uma sugestão destas está destilando ódio e fala por perversidade.

Alguém, quando pratica seu ódio, imediatamente faz aflorar uma reação de resposta por parte de quem é agredido por aquele ódio. Eu não chamaria a reação do ofendido de ódio, mas de violência provocada pela manifestação de ódio que sofreu. Quem praticou ódio foi quem afirmou ser fingimento algo tão sério!

Eu não tenho nenhuma identificação com os Bolsonaro. Acho, sim, que os Bolsonaro praticam e fomentam muito ódio, ódio esse que acaba contaminando e sendo reproduzido por muitos dos seus seguidores. Também acho que muitos petístas praticam e fomentam ódio, como os Bolsonaro a partir de atitudes de ódio de seu líder, o Lula. Quem pela primeira vez se referiu à facada sofrida por Jair Bolsonaro com encenação e farsa foi Lula. Os seus seguidores repetem isso até hoje, como repetem outras manifestações de ódio e mentira de Lula. Acontece a mesmíssima coisa com Bolsonaro e seus seguidores, de produzirem e espalharem ódio.

Do mesmo modo como não tenho a mínima identificação com os Bolsonaro, também com o ex-deputado Jean Willys eu não tenho nenhuma identificação, afora em alguns temas que Willys diz que defende e que eu também digo defender, mas mesmo nisso há diferenças na nossa prática.

Penso que Jean Willys dificilmente faria uma ponderação sobre este episódio de ódio que acabou de ocorrer na Câmara entre um deputado do PT e um filho de Bolsonaro como esta que eu estou fazendo aqui, quando desta vez eu reconheço o ódio em quem agrediu e não em quem reagiu, apesar de o agredido ser um Bolsonaro, que como eu já disse e todos sabém, eu não gosto.

Penso que neste tipo de caso, dependendo de quem faz o juízo, ele tende a tomar a reação do ofendido como ódio, por junto com o agressor não gostar do agredido. Mas ódio, neste caso, foi o do deputado que falou para um filho que o seu pai fez uma encenação e farsa.

Mas claramente o que houve foi a reação de uma vítima atingida por ódio. Não importa que eu não goste de Eduardo Bolsonaro! Não importa que Eduardo Bolsonaro ou qualquer outro adulto da família Bolsonaro me seja insuportável. Eu não posso desvirtuar as coisas contra ele por não gostar dele.

Em muitos casos, por um eventual julgador ainda estar em um estado humano em que prefere escolher a quem quer atingir, sem fazer uma reflexão melhor sobre o fato e pensar se o juizo que está fazendo não está contaminado por antipatia pessoal ou ideológica e sem pensar também se não está faltando com a justeza por não gostar da vítima, esse eventual julgador tende a identificar ódio na reação do filho de Bolsonaro, e não em quem vomitou o ódio que causou a reação.

Vou ilustrar com o caso da super-ofensa e ódio entornado pelo então deputado Jair Bolsonaro no também então deputado Jean Willys dentro do Plenário da Câmara, ofensa e ódio que Jean Willys, para mim muito acertadamente, devolveu com uma cuspida em Bolsonaro e que milhões de brasileiros tomaram aquilo como manifestação de ódio de Jean Willys, que naquele caso era a vítima. As pessoas estavam invertendo as coisas por estarem tomadas de ideologismo boçal, e por Jean Willys ser identificado como “de esquerda”, ele precisava estar errado para o imaginário de quem se declarava “de direita” e distorcia os fatos que atngiram Jean Willys.

Essas distorções e ódiis em política acontecem sempre por paixão e por ideologismos boçais. Maniqueístas, quem aplica ideologismos sempre definem um lado que está certo e um que está errado. A partir daí, mesmo se você não tiver nenhuma identificação com o lado que ele não quer, se o maniqueista entender que você escolheu contra ele ira lhe entornar ódio e, invertendo, dira ser você o odiador.

Eu penso que se Bolsonaro me fizesse alguma coisa de mesma natureza, ofendendo minha dignidade, eu reagiria da mesma forma como fez Jean Willys:: eu cuspiria em Bolsonaro.

Milhares me condenariam, fazendo juízo de que, ao cuspir, teria eu agido por ódio, assim como à época condenaram e chamaram de odiador a Jean Willys. Não!

Eu, faz mais de um ano, observei aqui em ‘ocafez…” que entendia a reação de Jean Willys. Eu escrevi que eu preferiria que Jean Willys houvesse conseguido se conter e tomar medidas legais contra Bolsonaro, mas que eu achava que na situação imediata eu também não conseguiria me conter e escarraria em Bolsonaro do mesmo modo como fez Jean Willys.

Naquele fato, por ódio quem agiu foi Bolsonaro e Jean Willys apenas teve, à época, uma reação ao ódio que sofreu.

Do mesmo modo foi agora:: o Eduardo Bolsonaro, que costuma odiar tanto e espalhar seus ódios, desta vez foi ele a vítima de ódio. E reagiu como não devia.

Edson Luiz Pianca
edsonmaverick@yahoo.com.br

Patriotário

19/04/2023 - 18h27

Hahahahahaha
Mais fácil o bananinha cair de boca
HahahajahajJj quem defende de deve fazer meinha, com certeza
Meter a mão!!!! Hahahahahahahaj
Só ae for a CARLUXA MANJA ROLEX

Fanta

19/04/2023 - 17h30

O padrão do petralhoide médio é isso aí, um animal sem respeito por ninguém e nada que brinca com uma tentativa de homicídio.

Já o padrão mais elevado do petralhoide incluí Lavadores de dinheiro público, Assaltantes de cofres públicos, master em pixuleco, doutorandos em propinas e por aí vai.

Nelson

19/04/2023 - 17h28

Uma autêntica fa(ke)ada.

A pergunta que não quer calar. Por que é que os órgãos da mídia hegemônica e seus comentaristas, que se dizem defensores intransigentes, empedernidos, da tal liberdade de imprensa, não se dispuseram a fazer uma investigação aprofundada e minuciosa da grande armação, de forma a esclarecer o povo sobre o que realmente aconteceu naquele dia em Juiz de Fora?

Carlos Monteiro

19/04/2023 - 16h54

Foi pouco. O Dep Flavio devia ter metido a mão na cara desse idiota. Pergunto ao jornalista: caso o ocorrido com o Bolsonaro fosse com o seu pai e um idiota alega-se que foi fake, o que vc faria. Ofercia uma rosa?

Edu

19/04/2023 - 16h54

Ora, ora, bananinha !!!!! Por que não chamou a CARLUXA MANJA ROLEX, ou o FLÁVIO CHOCOLATE, ou o “esquecido” QUEIROZ, poderia chamar também a NICOLE, o NELSON PICARETA, o RASPA KOOL (esse representa bem ) ????????????
Não seja banana, BANANINHA !!!!! Chame a Tropa… ou a manada … tanto faz …

carlos

19/04/2023 - 16h35

Segundo o escritor Marco Antônio Villa, é um detrator da história, não sabe se quer qdo foi a revolução francesa, e muito menos a independência dos EUA,, é um cavalo batizado a palestra do bananinha é um festival de mentiras, ninguém sabe se o que fala é vdd ou não, eu sei que virou pro catar, as custas do povo.


Leia mais

Recentes

Recentes