“Está de boa”, disse o assessor especial da presidência da República, Celso Amorim, sobre a relação entre os governos do Brasil e Estados Unidos, no dia seguinte a uma conversa com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan.
Segundo Amorim, eles costumam conversar com frequência, inclusive sobre as posições geopolíticas do Brasil, e que esse telefonema, em particular, estava previsto antes mesmo das recentes falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia.
A informação de Amorim foi dada ao Jornal O Globo.
O que disse Amorim ao jornal:
“A conversa com Sullivan foi amena, e não esteve motivada por isso [as declarações de Lula sobre a guerra]. Abordamos vários temas, e ele querias entender melhor a posição do Brasil [sobre a guerra]”.
“Sullivan se interessou sobre a nossa visão, a defesa da multipolaridade, a proposta do grupo da paz, sobre qual seria o papel do Brasil na iniciativa. Não foi nada agressivo”.
“Não [há problema com os EUA], as relações estão normais, estamos de boa. Fui negociador comercial durante muitos anos. Em alguns momentos, a gente diverge, dá aquela espuma, mas depois vai se acalmando normalmente. A novidade hoje é que o nós precisamos dos EUA, e os EUA precisam de nós. O fato de eles demonstrarem interesse em conhecer nossas iniciativas, o grupo da paz, quais países poderiam apoiar esse grupo, transparece isso”.
“Expressei a Sullivan dúvidas sobre algumas coisas, por exemplo o apoio dos EUA ao Fundo Amazônia. Mas tudo num tom muito ameno, amistoso. Vamos ter um encontro [pessoal] em breve”.
EdsonLuíz.
19/04/2023 - 17h20
O Amorin enganou você, com essa conversa fiada?
A merda feita por Lula já está feita e saiu do tubo. Agora não dá mais para desmerdar.
Os europeus e norte-americanos vão ficar gritando por isso? Claro que não! Eles vão agir, e agir como se nada estivesse acontecendo. Pelo contrário, eles vão deixar nas aparências que agora está melhor do que antes, mas vão sim, tomando medidas, umas de aviso e outras seriíssimas. Eles fizeram barulho contra Bolsonaro? Nenhum! Apenas foram desligando! E sempre que não tiveram como contornar, agiram claramente.
Agirão mais seriamente com a Rússia e a China. O Brasil é apenas coadjuvante. Mas a questão da invasão da Ucrânia é muitíssimo séria. Não agir é se acovardar, dissolver 500 anos de construção da modernidade humana, recuar e caminhar para onde ninguém sabe, com um vácuo e desmonte do processo civilizatório que pode perdurar por séculos. A este ponto, é melhor morrer!
O maior prejuízo é em tecnologia e insumos sofisticados para indústria e para pesquisa. Acordos comedciais, trocas,… tudo vai sed rigorosamente mantido. O prejuízo e sempre no futuro!
As consequências do que ocorre na Ucrânia e ronda Taiwan, que é a escalada fatal do que a Rússia e a China já fazem com os vizinhos e estendem o cerco para a América Latina e África, é tão séria quanto foi o desafio que significou a ameaça totalitarista da Alemanha nazista. Talvez pior, por Rússia e China estarem encharcadas em uma cultura obscurantista, quando a Alemanha era o contrário e muito mais facilmente curável.
O mundo livre não vai deixar isso tudo, com a gravidade que tem, de graça! São os valores democráticos, progressistas e humanistas que estão em questão:: a Ucrânia fpi invadida e seus vizinhos sofrem assédio e agressões porque não se submetem ao arbítrio. Cansaram! Só contra a Ucrânia a opressão deste seu quase filho que é a Rússia já passa de 200 anos. Não ficará de graça. Podemos nos preparar para um ambiente mais tenso e difícil que o da guerra fria.
Veja a diferença, mesmo em um país apenas em início de democratização como é a Ucrânia depois de 200 anos de opressão e obscurantismo:: enquanto Vladimir Putin é aclamado fazendo discurso homofóbico para dizer que a guerra é coisa de “macho”, os LGBT da Ucrânia possuem um batalhão próprio, formado por soldados profissionais e voluntários, para defenderem suas liberdades. As dificuldades desta fração da população ainda é muito maior na Ucrânia, quando comparada à Holanda, França, Espanha, Suécia, Estados Unidos, devido ao tempo de obscurantismo que passaram submetidos à Rússia, mas nada comparável a serem novamente colonizados por uma ditadura. Preferem formar o próprio batalhão e ir para a frente de luta morrer.
Desta invasão ckvards surgirá a próxima fronteira econômica, militar, tecnológica e cultural do mundo:: naquela região estão hoje quatro dos países mais felizes do mundo, em breve estarão federados, além de estarem sob a proteção da OTAN e juntos na União Europeia. Polônia, Ucrânia, Letônia, Lituânia, Romênia, Geórgia (desligada de Moscou), Finlândia, Suécia e outros países em torno se tornarão muito em breve a maior fronteira econômjca do mundo. Possivelmente com vários outros países que hoje estão obrigados a ser parte da Rússia participando do crescimento, incluindo a própria Rússia.
Edu
19/04/2023 - 16h35
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ANTIPETISTA, vc nem pode ser comparado a uma bactéria nem a um vírus.
Tu não serve pra porra nenhuma.
Zulu
19/04/2023 - 15h45
Os chineses gostam de comer ratos, ratos da República mais ainda….kkkkk