Nesta segunda-feira, 17, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, começa sua viagem diplomática aos países da América Latina que inclui Brasil, Venezuela, Nicarágua e Cuba. A agenda de Lavrov vai até o dia 21 de abril.
Hoje, o chanceler russo vai se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, no Itamaraty. Depois, deve se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Itamaraty. Lavrov também deve se encontrar com o presidente Lula.
O Itamaraty informou que o ministro vai se reunir com seus homólogos e líderes latino-americanos para reforçar os acordos bilaterais em questões políticas, econômicas, comerciais, educacionais e humanitárias. Lavrov busca fortalecer “as bases jurídicas internacionais do mundo moderno, cujo marco básico é a Carta das Nações Unidas”, diz o comunicado.
Recentemente, o ministro russo lembrou a imprensa internacional que as relações de Moscou com os países latino-americanos e caribenhos, incluindo o Brasil, são sólidos e agradeceu aos países do continente pelas posições sobre a Rússia.
Por fim, Lavrov sustenta a tese de que o Ocidente pretende impor uma ordem global unipolar e neocolonial aos outros países e que por isso lança as “operações motivadas ideologicamente para derrubar governos indesejáveis”.
Alexandre Neres
17/04/2023 - 20h05
Para quem conhece a realpolitik, sabe que Lira é uma personagem incontornável nessa quadra histórica. Lula e o PT, assim como qualquer outro que estivesse ocupando a presidência, teriam que inexoravelmente lidar com Lira.
Depois de tudo que houve no golpeachment de Dilma, seria temerário que o PT não apoiasse Lira na sua reeleição, um tremendo tiro no pé. O czar Lira contou com apoio suprapartidário de todo o espectro pra se reeleger, quase sem defecções.
Se um partido que esteja governando teria dificuldades de não apoiar Lira, o mesmo não se pode dizer de um partido inexpressivo, sem maiores pretensões, que só serve para dar boa vida a seu presidente perpétuo. O que esperar de alguém que ascendeu meteoricamente no Incra nos anos Garrastazu? Quando concorreu à presidência, Roberto Freire obteve 1% dos votos, proporcional à sua relevância política.
Qual o quê! O Cidadania entrou para o blocão do Lira, que conta com 173 deputados. Como um velhaco moralista inda tem a pachorra de defender uma posição indefensável como esta? O Cidadania não governa absolutamente nada, portanto não teria que necessariamente lidar com tal figura impoluta, todavia se entrou no bloco é porque quer desfrutar da farra das emendas. Pelo menos o presidente do partideco vai encher as burras!
EdsonLuíz.
17/04/2023 - 16h52
Adianta pedir a um Jagunço Político para ele ser sério? Não adianta:: Jagunço é Jagunço!
▪Se for um Jagunço apoiador de corrupto, então é que não adianta mesmo pedir que ele desista de serJagunço!
O Cidadania é um partido decente, de ideias coerentes, não corrupto e não populista, jaguncinho babaca. Partidos políticos assim, no Brasil, por enquanto dificilmente ganham maior importãncia. O Partido Cidadania, presidido pelo político Roberto Freire possui apenas 5 deputados, que peso tem? Mesmo assim, compare as ações dos seus membros com o monte de merdas de vocês.
Federações e blocos políticos cumprem funções diversas no parlamento e ninguém é obrigado em um bloco a seguir o apoio de falcatruas. O Bloco não é de ninguém, o Bloco é dos partidos. E cada um é independente.
Dito isto, vamos ao que não é narrativa calhorda de apoiador de corrupto com Alexandre Neres::
—ANOTEM, porque este doente sempre repete suas doenças e agressões.
▪O PT, sua presidenta Gleisi Hoffmann e camarilha, na eleição passada para Câmara seu uniu e reuniu a Arthur Lyra, mesmo com todos sabendo que ele era um nome de Bolsonaro. Depois, fingiu se demarcar, mas não engana ninguém.
▪Quando veio o Orçamento Secreto, o PT aproveitou bastante. Como sempre:: xingava e aproveitava.
■Agora, na reeleição de Arthur Lyra para a Câmara, o PT foi o chancelador do nome de Arthur Lyra, com reunião em separado diretamente com Lula.
▪E o Orçamento Secreto criminoso do Arthur Lyra?
–Então:: Arthur Lyra e… L.u.l.a….
Vou repetir::
—-Então:: o criminoso Orçamento Secreto foi negociado e o controle dividido entre Arthur Lyra e…Lula! E o Orçamento Secreto mantido!
Porra, Jagunço! Toma vergonha na cara!
Que país se consegue fazer com a prática calhorda que o PT ensina e treina sua boiada para praticar?
E assim eles vão invertendo e reescrevendo tudo:
-O PT falsifica orçamento, toma empréstimo em Banco controlado pelo governo para pagar Bolsa-Família porque tinham acabado com o dinheiro, pratica um monte de crimes… E queria que alguém sério como Roberto Freire votasse contra o impeachment de Dilma.
Também, já lá atrás, no 1° mandato de Lula e fazendo parte do governo para ajudar e sem ocupar nenhum cargo, Roberto Freire viu o que ocorria e que daria no Mensalão (depois a continuação deu no Petrolão e na condenação de Lula como corrupto e agora, no prosseguimento, eu nem sei que tamanho de corrupção pode aparecer, ainda mais com chineses e russos junto) e Roberto Freire se afastou do governo do PT.
Os MERDÕES do PT, como todo mundo sabe, treinam os merdinhas para atacarem, agredirem e enlamearem quem os contraria e, para fazerem isto, se dão o direito de contarem todo tipo de mentiras, fazerem insinuações e praticarem todo tipo de leviandade.
Merdinha:: o tamanho de alguém como Roberto Freire dificilmente este país consegue repetir enquanto estiver sob o domínio de picaretas como Lula e Bolsonaro!
Se o PT falsificou orçamente e Dilma sofreu impeachtment, a culpa não é de Roberto Freire. Pelo tamanho dele sozinho no congresso, ele conseguoria reverter, talvez, mas não se prestaria a isso!
Alexandre Neres
17/04/2023 - 15h00
Pianca, outro dia eu vi uma deputada federal querendo fundar uma nova esquerda, que economicamente ficasse mais ao centro, isto é,
neoliberal, ressaltando a modernidade do seu partido (PSB). Já deve ter combinado com Lemann das Americanas. Os gurus devem ser Cllnton, Tony Blair e Obama, cuja política neoliberal malograda ressuscitou a extrema-direita e o Brexit.
Realmente, a grandiosidade de Roberto Freire é imensa, na condição de membro da tropa de choque do temerário. Freire houve por bem se conceder a honra de ser presidente vitalício do minipartido Cidadania, donde finalmente pôde obter módicos recursos para viver com tranquilidade na velhice. Sua última tacada foi se jogar no colo do Lira. Isso mesmo. O Cidadania compõe o blocão da Lira, sendo candidato a receber um Carnaval de emendas.
O melhor dos mundos é ser adepto do eurocomunismo para assim se desvincular do socialismo moreno, desse calorão, dessa gentalha corrupta e mal-educada, do jeitinho brasileiro, desse povo miscigenado e emocional.
EdsonLuíz.
17/04/2023 - 12h19
Você é de Esquerda ou é de Direita?
▪Isto realmente importa para o ser humano que você deseja ser? Importa para melhor ou para pior?
A leitura de Karl Marx me impirta muito; ser marxista não me importa nada! Do mesmo modo, a mim não importa me definir à esquerda ou à direita. Tendo à esquerda, mas nunca a esta “esquerda” que vejo se apresentar.
E os regimes políticos pelo mundo, quando eles são ‘de esquerda’ ou ‘de direita’?
▪O regime de Vladimir Putin é de extrema-direita. A ditadura da China não pode ser identificada como de esquerda, embora o regime de partido único esteja centralizado no Partido Comunista Chinês. Para a China cabe apenas a identificação como ditadura, e bem autoritária.
As antigas ditaduras de esquerda –e houve mais de cinquenta delas– se apoiavam no marxismo, embora o que aplicavam não fosse extamente o “marxismo de Marx”, para usar uma terminologia usada pelo maior marxólogo de sempre, o sociólogo francês Raimond Aron.
Aron era marxólogo, mas não era marxista. Sua atenção inicial ao estudar Marx, intenção serííssima a que Aron se dedicou de forma quase obsessiva (com algum lamento a tanto empenho, ao final), era verificar se em Marx ele encontraria soluções para contradições que o incomodavam na sociedade. Aron estudou Marx por 30 anos, mudou-se para a Alemanha e aprendeu alemão perfeito para fazer seus estudos da obra de Marx, mas nela não encontrou o que procurava. Ficou em Aron a admiração por Karl Marx.
É extraordinária a obra de Aron como socióligo. Na França, quem queria se dedicar à teoria social se ligava à filosofia; com Aron fou diferente:: ele estudou filosofia e depous se dedicou sempre à sociologia.
Ideologicamente Aron tinha uma posição moderna e atual desde sempre, e não fazia, como eu não faço, uma adesão dogmática e estreita a ideias, embora, como eu, pudesse assumir com radicalismo certos posicionamentos, quando via adequação em ser radical. Me identifico com Aron, me falta ter sua obsessão e seu brilho.
Aron podia defender tanto uma visão mais à esquerda como mais à direita. Obviamente que a esquerdinha ‘Le Monde’ lhe era e é intolerante, xingando Aron de ser “de direita”, quando não de “extrema-direita”. Eu tive faz pouco tempo uma “professora” que é “marxista” que fazia isto que fazem com Aron. Imagina uma “Professorinha do Miraí ‘marxista’ ” (que eu duvido que tenha passado da leitura do 4° capítulo de ‘OCapital’ e, no entanto, se sentir autoridade em uma sala de aula de São Paulo para classificar o maior dos marxólogos, o Raimond Aron?!!.
Curioso:: o infatigável panfletista de esquerda, equivocado político (mas fez alguma autocrítica ao fim) e brilhantíssimo escritor Jean-Paul Sartre, irascível como era com quem o contrariava e, no entanto foi amiguíssimo de Raimond Aron por toda a vida.
Hoje o movimento autoritário mundial perdeu suas referências ideológicas.
Antes, seria impensável imprecações e leviandades como as que vemos aqui, feitas por quem se diz ‘de esquerda’ ou ‘de direita’. A imensa diferença entre antes e hoje é a coerência que era cultivada até 1980/1990. Alguém posicionado ideologicamente primava pela mais autêntica coerência. O que permitia manter a coerência era a qualidade da formação política. E olha que a coerência e qualidade ideológica era praticada até mesmo por trabalhadores analfabetos, por doqueiros e operários sem nenhuma capacidade de leitura. Mas que ninguém se enganasse da capacidade crítica destes ativistas: eu, muitas vezes, chegava mais cedo ao “local” de reunião e fazia para eles a leitura dos docimentos do PCB. Eles discutiam comigo durante a leitura e, durante os ‘Plenos’, votavam quase sempre completamente diferente de mim. É que hsvia mesmo muita diferença entre comunistas ortodoxos e nós do PCB que estávamos em um apelo maior pela defesa da democracia aqui e no mundo.
Quem compreende essa nossa opção de apreender a realidade política a partir das referência democráticas e da coerência vai compreender, por exemplo, a grandiosidade de um político como Roberto Freira.
O movimento político mundial de esquerda, no geral, sempre foi truculento ou autoritário, mas sua inspiração antes sempre foi o humanismo, mesma inspiração do movimento liberal. Hoje o movimento dito de esquerda não faz a menor questão de guardar nenhuma coerência ideológica e atua em conjunto e se confunde com movimentos de direita. Os que guardam alguma coerência abrigaram suas acões quase que estritamente no âmbito da cultura e costumes, uma boa trincheira enquanto aguarda melhor definição e amadurecimento de um movimento que estacionou nos anos 1950.
É por falta de melhor definição e coerência que estamos vendo setores que declaram ser de esquerda apoiando Vladimir Putin em suas agressões aos vizinhos que antes estavam integrados ao regime soviético (a Ucrânia não é a única agredida e se a Rússia não for contida na Ucrânia ela expandirá suas agressões, como fez sempre na África e no Oriente Médio -Iraque de Saddan Russein, Líbia,..).
É por esta incoerência que vemos, no microcosmo ideológico deste “ocafezinho.com” tanta tática fascista aplicada por quem se duz de esquerda.
Quanto a ditaduras e autoritários diversos, estão claramente em alta e muitas vezes se movimentando em conjunto. Ou alguém tem dúvidas -só para ilusyrar- de que a estrutura do político de ultra-esquerda Jean-Luc Melechon deu apoio, e não tão velado, à candidata Marine Le Pen?
Edson Luiz Pianca.
Efrem Ventura
17/04/2023 - 11h01
Quem decidiu fazer uma guerra foi Putin e ninguem mais.
Patriotário
17/04/2023 - 10h49
Quando vcs escre em bosta, aqui em O cafezinho, é sob o efeito da MSCONHA encontrada no caminhão do ex MINISTRÁRIO do MILICIANO ou vcs preferem afundar o nariz na cocaina pura, presa no avião do psicopata ?
Se bem que vcs podem estar chateadinhos pelo canalha Nelson PICARETA não ter guardado as muambas de joias de vcs.
É isso, cambada ??????
EdsonLuíz.
17/04/2023 - 10h34
Não! Há hoje uma tática de autoritários de usar a democracia para chegar ao poder, construir hegemonia e, em etapas, ir endurecendo o regime político.
Neste momento, na América Latina, os elsalvadorenhos estão vivendo esta abominável experiência e o atual presidente-ditador da El Salvador é de extrema-direita fundamentalista.
Em outros lugares do mundo ocorre o mesmo, como na Turquia, Filipinas, Hungria e outras.
Ronei
17/04/2023 - 09h02
Absolutamente NADA no ano de 2023 justifica de um di apro outro jogar bombas na cabeça de civvis e muito menos em plena Europa…o resto é fazer apologia a mesma.
Putin é um GENOCIDA e é isso o que dà deixar o poder nas maos das mesmas pessoas por muito tempo.
Natalia
17/04/2023 - 08h59
Todas as ditaduras ainda presentes hoje no Mundo sao de matriz comunista e a maior concentraçào dessas porcarias é na America Latrina.