O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, disse ao O Globo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) repete uma suposta “narrativa da China” na viagem que está fazendo ao país asiático e que, na sua visão, não vai trazer benefícios para o Brasil.
Ele também falou sobre a visita do presidente brasileiro a fábrica da Huawei, gigante do setor de tecnologia e considerada uma “ameaça” para os EUA, e também as críticas de Lula sobre a hegemônia do dólar nas transações internacionais.
“Muitas pessoas no mundo gostariam de não depender do dólar, mas o dólar não é uma moeda global porque os EUA o impuseram, é uma moeda global pelo poder da economia americana, e pelo papel da economia americana no sistema financeiro e na ordem econômica global. Se o Brasil, a China ou os Brics querem substituir o dólar, OK, vão em frente. Que moeda vão usar? A moeda chinesa, a brasileira? Ok, boa sorte isso”, disse.
Márcio santos
17/04/2023 - 07h54
Se o objetivo do presidente ir a china foi bota lenha na fogueira,não só conseguiu como fez um fogaréu que com certeza mais pra frente irá respingar no povo.
Lembrando que sou a favor do sucesso do Brasil,não dos políticos brasileiros que são todos corruptos é por essas e outras que o Brasil está essa bagunça.
Dr MacPhail
14/04/2023 - 15h33
Se em terreno político nacional, da pena desses analfabetos políticos, imagine então quando aventuram-se em terreno minado da geopolítica?
Aí então, é de amargar água tônica e ‘salamargo’, juntos e misturados.
Se nos últimos anos já foi divertido aprecia-los no quesito evolução, em que foram das cate-ale-góricas “carta fora-do-baralho” e “defunto político”, passando pela “terceira via” e chegando à dispersão diante da realidade (para eles sempre indesejável) do ‘Lula III’, imagine então poder aprecia-los ciscando na Praça Celestial, atrás do dito “defunto”, ora presidente eleito do Brasil, em visita oficial a China?
E aí o desfile que seguiu-se foi muito ‘cruel’, na passarela a alegoria da ‘troca da moeda da troca’, não apenas confundiu, como desnorteou a rigidez de certezas insuperáveis, como se ali ainda estivessem, romanos e otomanos, a Xerox, a Kodak e a fita cassete.
E na apoteose minimalista que o encerrou, veio o carro nem um pouco alegórico e muito real, do “Cessar Fogo”, que pirou, irou e incendiou todos interessados na guerra terceira e por “Passar Fogo”, até o último ucraniano, apavorados com a possibilidade imediata do cessar cruento dessa ‘máquina de moer carne alheia’, ganhar mundo afora e Europa adentro, corações e mentes, através dessa mínima semente.
Bastaram duas frases, ‘Moeda de Troca’ e ‘Cessar Fogo’, e ao fundo o ‘Novo Tempo’ para …
Mordam a junção do braço com o antebraço, quem sabe passe?
EdsonLuíz.
14/04/2023 - 12h29
Lula e o PT são muito doidos!
Qual a conversibilidade de outra moeda que não a dos Estados Unidos?
Qual a confiança em outra moeda que não a norte-americana para facilitar as trocas?
A moeda deve cumprir as funções de ser i)reserva de valor, ii)unidade de conta e iii)meio de troca.
ii) Como UNIDADE DE CONTA a moeda generaliza o conceito de mercadoria, que é o bem produzido com o objetivo de troca.
Produtos se trocam proporcionalmente ao custo que cada um tem para ser produzido, incluído no preço a margem interna de retorno do investimento de capital. O uso de meios mais produtivos vai ter consequências sobre os termos de troca, mas muito mais importante vão ser a confiança, o custo e a facilidade em realizar as trocas entre países. É preciso que uma moeda tenha estabilidade determinada pelo mercado, e não artificialmente, por meio de sua manipulação, para servir como Unidade de Conta.
iii) Para servir como MEIO DE TROCA, no caso da moeda, esta função depende da capacidade fiduciária dessa moeda.
Quando é que o agente econômico privado ou governo vai realizar valor, realizando circulação de valor? Qual moeda ele vai aceitar para realizar as trocas?
O Brasil possui, neste momento, aproximadamente 1,6 trilhões em reservas internacionais. A maior parte se encontra nominada em dólar norte-americano, com alguma coisa em euro e o restante em outras moedas não passa de fumaça.
Se considerarmos os títulos e ações e o intercâmbio comercial, aqui e lá fora, de brasileiros e estrangeiros, o volume de transações em dólares norte-americanos de opedações brasileiras remontam a vários e vários trilhões.
Mas nem o Brasil ou qualquer outro país ou agente econômico, seja um turista, um exportador/importador ou um comprador/vendedor de bugigangas chinesas na internet; seja para fazer a venda de um avião ou uma plataforma de petróleo ou a compra de uma vacina ou algum insumo para pesquisa básica, ou seja o pagamento de um pesquisador, ninguém vai receber uma moeda hoje e gastar hoje mesmo essa moeda!
Qualquer um, seja país ou pessoa física, vai usar dinheiro para realizar suas operações comerciais. Este dinheiro ele terá previamente guardado, esperando o momento para a sua utilização. E por confiança o agente econômico prefere guardar suas moedas em dólar dos Estados Unidos.
Esta importância da moeda dos Estados Unidos não ocorre por nenhuma ameaça de míssil com ogiva nuclear ou por uso de tanques The M1 Abrams. A importância do dólar na economia mundial é porque todos sabem que os Estados Unidos não aplicarão em sua economia as experiências pregadas por Stiglitz e nunca testadas em outros países importantes e que, quando aplicadas em parte aqui e na argentina, resultaram:: aqui, durante os Lula1 e Dilma/Lula2e3, na MAIOR recessão da história da nossa economia; na Argentina, resultou em uma inflação que pulou de 40% para 70% e hoje caminha para inflação maior que 100%aa. O que vemos aplicado no japão, de juros negativos, nada tem a ver com essas propostas de experiência.
A moeda dos Estados Unidos é aceita exatamente porque os Estados Unidos garante sua moeda protegida de qualquer experiência que ameace as funções que uma moeda deve cumprir. E o mercado mundial, a China incluída, confia na moeda norte-americana e sabe que o dólar nào será objeto de manipulação no mercado por parte do governo dos Estados Unidos.
Observe –E isso é Marx::
▪Capital são relações sociais. Mercadoria “é” capital! A realização do valor ocorre no momento de circulação do produto do trabalho (e da organização da produção:: acrescento para incluir Hayek). As trocas que ocorrem no mercado, mediadas pela moeda, expressam as relações estabelecidas na sociedade para, no âmbito da economia, produzir e reproduzir a realidade da humana em seu estágio histórico atual, o Capitalismo.
▪Economia é uma área de conhecimento inteiramente política porque, na totalidade, envolve gente e o esforço que as pessoas fazem para cumprir suas existências.
Mas exatamente por ser totalmente dirigida e afetar pessoas em toda a sua extensão, economia não pode se prestar a experiências e deve se ater absolutamente a técnicas e práticas conhecidas e já aplicadas.
Nunca cabe aplicar nenhuma experiência desconhecida envolvendo pessoas e sua saúde biológica, mental. À saúde econômica das pessoas e da sociedade também não cabe aplicar experiência. Experiências econômicas podem resultar na tragédia que vimos ser fermentada no período 2007 a 2016 no Brasil!
Com a melhor técnica e prática na economia o agente fiduciário deve transmitir para o detentor de sua moeda a mais sólida garantia de que a mais importante das funções da moeda, a sua função de ser RESERVA DE VALOR, vai estar preservada no momento em que o detentor de sua moeda for realizar o valor que sua posse armazena como reserva.
A China –sim, ela mesma– possui hoje quase $20 trilhões de reais em reservas, quase a totalidade aplicada em… dólares norte-americanos!
Sim, a China não aplica em Reais ou em pesos. Nem em Euros a China quase nada aplica. Por quê?
■Responda, por favor::
▪Quanto estará valendo o $Real daqui a dois anos?▪Quanto estará valendo o $Peso argentino daqui a dois anos? ▪Quanto valerá o $Yuan(RMB) daqui a dois anos?
Ninguém sabe quanto valerá o Real, o Peso argentino ou o Yuan chinês nem amanhã, quanto mais daqui a dois anos!
▪Mas o dólar dos Estados Unidos todos, inclusive a China, sabe!
Porque quem orienta tecnicamente a economia dos Estados Unidos não é Stiglitz, mas o conhecimento testado de seus economistas nas Universidades públicas e privadas e os que atuam e pesquisam no mercado, dos Estados unidos e nos mercados de fora.
Todas as trocas, o financiamento das pesquisas e o intercâmbio em geral continuará sendo realizado em dólar norte-americano pela Europa, Oceania, Japão e por toda a economia capitalista. Outra economia não existe no mundo e nãi existirá até que o próprio capitalismo se transforme.
Por que isolar o Brasil do mundo e fazer trocas comerciais e científicas por escambo. Por escambo, no máximo nos transformaremos em uma Venezuela, Coréia de Norte ou Cuba. E igualmente a estas três ditaduras, nos transformaremos em Tchutchucas da ditadura da China.
Edson Luiz Pianca.
edsonmaverick@yahoo.com.br
Bandoleiro
14/04/2023 - 12h21
Sao as cretinices do Canatrao da Globo que por ser nada mais que um lavador de dinheiro publico analfabeto nao faz a minima ideia do que seja oacordo de Breton Woods.
A moeda que o Brasil poderia usar poderia se chamar de “pixuleco imperial” ou o “mandioco tupinico”…kkkkkkk
Fodovisky
14/04/2023 - 12h02
Edu, foda-se. Teu cú
Edu
14/04/2023 - 10h31
Os CORNOS antipetistas que vêm aqui sujar o blog com ideias ameboides, devem ter fumado boa parte da maconha encontrada no caminhão do Jorge Seif, o minitrário bozoloide pego com boca cheia de mato !!!!!
Pra que serve um CANALHOCRATA, CORNO antipetista ou um robot da CAUXA MANJA ROLEX ??????
Nem pra adubo …
Sao desgraçados podres!