A revista Time incluiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na lista anual das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2023.
O chefe de estado brasileiro aparece na seção dos líderes políticos, ao lado de outros nomes conhecidos mundialmente como o próprio presidente dos EUA, Joe Biden, o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro.
O escritor Al Gore, ex-vice presidente dos EUA, foi quem escreveu o texto que destaca Lula. Ele descreve o líder progressista brasileiro como um “climate champion”. Em tradução para o português, ele classifica Lula como um líder na defesa da causa ambiental.
“Como presidente, Lula prometeu fortalecer a posição do Brasil no mundo –renovando o compromisso do país com a democracia, a justiça e a equidade econômica. Mas em nenhuma outra área ele pode gerar um impacto mais significativo do que nas crises do clima e da biodiversidade”, destaca Al Gore.
Paulo
13/04/2023 - 22h15
“Lacron” é o ressentido nessa história; Lula, o bobo…Juntos, querem conduzir o Ocidente a se “orientalizar”. Quero ver quando chegar a hora dos “sem-banhos” referendarem a agricultura brasileira no acordo com a UE…
Edu
13/04/2023 - 16h21
Além de ser um fudido, escreve chorando como um fudido.
Chora, cadelinha de rico, arrombado !!!!
Alexandre Neres
13/04/2023 - 16h04
Pobre Pianca, vejam abaixo o artigo da exímia jornalista Maria Cristina Fernandes hoje no Valor Econômico. Além de não entender nada de política, inclusive surfa na antipolítica e diz que a “política brasileira é uma merda”, só gosta dos loirinhos de olhos azuis, tampouco entende lhufas de geopolítica.
Os negócios da China – MARIA CRISTINA FERNANDES
Se a sorte conspirou contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no adiamento da viagem à China, veio agora em seu socorro ao fazê-lo suceder ao presidente da França, Emmanuel Macron.
Depois de uma visita de três dias à China, durante a qual permaneceu seis horas com o presidente Xi Jinping, Macron embarcou de volta à França na companhia de três jornalistas.
Disse-lhes que a Europa não pode se enredar em crises que não lhe pertencem sob pena de ferir sua autonomia e que a pior coisa que poderia acontecer seria tornar os europeus meros seguidores dos Estados Unidos em temas como Ucrânia e as relações entre China e Taiwan.
As declarações de Macron aconteceram em meio à escalada de tensões na ilha defendida pelos americanos e cuja soberania a China reclama.
E não parou por aí. Também disse que a Europa deveria diminuir a dependência dos Estados Unidos em armas, energia e do que chamou de “extraterritorialidade” do dólar.
Macron foi além na aproximação com a China mas o “Político” suprimiu partes da entrevista a pedido da assessoria do presidente francês, não sem antes revelar o acordo, incomum na imprensa americana e firmado a contragosto.
Lula não poderia desejar melhor missão precursora.
Macron tocou pelo mesmo diapasão da não ingerência e da multipolaridade que, historicamente, pautam a diplomacia brasileira. Até no escanteio do dólar nas transações comerciais com a China, que deve ser o principal resultado da visita de Lula, o presidente francês convergiu.
A convergência das duas chancelarias vem desde a campanha, quando Lula, candidato, teve recepção de chefe de Estado no Palácio do Eliseu. E continuou a se estreitar depois da eleição. O bate-volta do assessor especial da Presidência, Celso Amorim, a Moscou, na semana passada, teve escala em Paris.
Depois do rolo compressor com o qual passou nova reforma da Previdência, Macron valeu-se dos holofotes da política externa para desviar-se das crises domésticas que enfrenta. Com uma fala dessas, a principal liderança da União Europeia ofuscaria qualquer um, mas o serviço prestado por Macron ao Brasil foi outro.
Ao tocar pelo mesmo diapasão, o presidente francês “normaliza” a reaproximação do Brasil com a China. Funciona como uma vacina contra a interpretação de que os resultados da visita de Lula a Xi Jinping sejam vistos como uma “capitulação” do Brasil à China.
O fôlego proporcionado pelo desalinhamento dos líderes europeu e sul-americano da rota das hostilidades sino-americanas pode baixar a guarda também nas relações comerciais. Um empresário brasileiro que tem negócios com a China há mais de duas décadas diz que a pandemia e a guerra da Ucrânia tornaram os chineses mais ressabiados com os ocidentais. Na relação com o Brasil acresça-se a esta equação o governo Jair Bolsonaro.
Além disso, o terceiro mandato de Xi Jinping tem coincidido com uma concentração de poderes inaudita no Partido Comunista. É a nova geração do partido, formada nas melhores universidades do mundo, que está dando as cartas nas empresas. Ao alijar o dólar dos negócios entre os dois países, o acordo a ser firmado aduba a confiança. Lula vai precisar dela para além dos negócios da China.
Do início de março, quando a visita se realizaria, para cá, Lula superou as desconfianças em torno do arcabouço fiscal – inclusive as suas. Viu ainda os 100 dias de seu governo coincidirem com um momento em que dólar, juro e inflação se curvam para baixo e o Centrão se dividir em dois blocos que disputam qual deles é o mais governista.
Alexandre Neres
13/04/2023 - 15h54
Essa música imortalizada na voz da Beth Carvalho por acaso é algum recado a um ilustre botafoguense?
Kleiton
13/04/2023 - 15h21
Além de ser um Pilantra tem a cara de Pilantra…kkkkkk
Lanterna dos Desesperados
13/04/2023 - 13h45
Chora, não vamos ligar
Não vamos ligar
Chegou a hora, só lhes resta chorar
Podem chorar, podem chorar…
Mas chora!
É vosso castigo
Por acabar com tudo, sem ter porquê
Vamos festejar, vamos festejar!
Vosso sofrer, vosso penar
Vocês espalharam a destruição
Onde antes se fazia a construção
Vocês trataram da demolição
Do que restou pós Temer, em nossa nação
Mas chora…
Edu
13/04/2023 - 13h08
Da até um “troquinho” a mais pros robot da CARLUXA MANJA ROLEX.
São os espalha bosta que vêm aqui sujar com sua ideias mequetrefes e suas mentiras que só mau caráter acredita.
PERGUNTA : Pra que serve um VERME ANTIPETISTA DESGRAÇADO????