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Marco Feliciano reconhece o baixo nível da oposição: “Vergonhosa”

O deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) reconheceu que o grupo de parlamentares que fazem oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) age de maneira despreparada e vergonhosa. Na avaliação de Feliciano, os deputados federais de “primeira viagem” precisam entender que a Câmara dos Deputados não é um lugar para “lacrar”. Ontem, […]

5 comentários
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Agência Câmara

O deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) reconheceu que o grupo de parlamentares que fazem oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) age de maneira despreparada e vergonhosa.

Na avaliação de Feliciano, os deputados federais de “primeira viagem” precisam entender que a Câmara dos Deputados não é um lugar para “lacrar”.

Ontem, o deputado ficou irritado com a postura de seus colegas de oposição durante a sessão da Comissão de Segurança Pública que contou com a participação do ministro da Justiça, Flávio Dino.

“Olha que ironia. A Comissão de Segurança Pública foi encerrada por falta de segurança”, disse Feliciano.

“Na CCJ tinha sido um baile”, emenda. “Aqui não é lugar para lacrar. Não dá para querer lacrar na frente de um ministro preparado, como é o caso do Dino”.

Para completar, o deputado disse que nunca viu uma sessão tão vergonhosa. “É uma vergonha. O nível está muito baixo na oposição e na situação. Política virou entretenimento. Todo mundo quer cinco minutos no Jornal Nacional ou gravar vídeo para postar nas redes sociais”.

Com informações de Guilherme Amado

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Edu

12/04/2023 - 14h58

Se a CARLUXA MANJA ROLEX não fosse uma peça tão merda da porcaria da engrenagem da milícia assassina, poderia botar uns comentaristas menos jumentos.
Mas, até a fanta cheira coca …
Seria podre se não fosse chorume, cérebro de cólon…

Marcus

12/04/2023 - 14h36

Existe. Atende por “bolsonaro”.

Fanta

12/04/2023 - 11h31

Ainda não chegou nada no Congresso por tanto não teve oposição.

Alias…qual é a base no Congresso do Rato da República sem o mensalão e o petrólão rolando para comprar a democracia com o dinheiro roubado aos brasileiros ? Existe coisa mais imunda, porca e repugnante do que essa ?

Edu

12/04/2023 - 10h18

Uma oposição 5ª série, repetente, calhorda que senta na última fileira da sala dacência. Uma cambada de abestalhados que acreditam na própria estupidez vergonhosa. Fora os machões cara de porco, ameaçadores dos bons costumes em nome dos bons costumes…
A pergunta que não quer calar : Para que serve um verme, um safado desgrsçado antipetista sem pai verdadeiro?

Alexandre Neres

12/04/2023 - 10h06

Abaixo uma matéria tratando dos 100 dias inglórios do senhor Edson Luiz, o protobolsonarista por excelência.

Os cem dias da oposição – BERNARDO MELLO FRANCO

O governo mal começou, mas o senador Rogério Marinho já tem um veredicto: Lula estaria arrastando o país “de volta a um passado sombrio e retrógrado”.

Em artigo intitulado “Cem dias de pesadelo”, o bolsonarista acusou a nova gestão de destruir a imagem do Brasil “com mentiras e números falsos”.

“Vivemos com um governo confuso, sem plano econômico ou planejamento”, sentenciou, após usar os adjetivos “atrasado”, “ressentido” e “birrento”.

Marinho disputou a presidência do Senado como candidato da bancada de extrema direita, que sonhava em cassar ministros do Supremo. Dois meses depois, tenta se reposicionar como arauto do liberalismo. Ninguém deve esperar que o líder da oposição elogie o governo, mas convém refletir um pouco antes de endossar o discurso catastrofista.

É falso dizer que o novo governo dilapida a imagem do país. Isso ocorreu na gestão de Jair Bolsonaro, a quem Marinho serviu como ministro do Desenvolvimento Regional. A política externa de Lula é passível de críticas, mas já reconstruiu as pontes com EUA, China e União Europeia, todas dinamitadas pelo capitão.

Numa demonstração de prestígio internacional, o presidente acaba de ser convidado para a reunião anual do G7.

Em outro trecho do artigo, o bolsonarista acusou os rivais de disseminar fake news. Abstraindo-se a ironia da situação, ele atacou Marina Silva por inflar o número de brasileiros com fome. Só deixou de informar que a ministra notou o erro e se corrigiu em poucos segundos -algo inimaginável para um Ricardo Salles ou uma Damares Alves.

Marinho também acusou o governo de não ter plano econômico. O plano existe, embora não agrade aos setores que ele representa. Neste caso, faltou combinar com o eleitor, que rechaçou o projeto ultraliberal de Paulo Guedes e reconduziu a centro-esquerda ao poder.

Apontar as contradições do bolsonarismo não equivale a aprovar tudo o que Lula fez. O presidente já errou na escalação de ministros, pecou pela incontinência verbal e ainda não foi capaz de montar uma base no Congresso.

Ainda assim, é melhor ler os exageros de Marinho do que ouvir a gritaria da bancada da bala. Ontem a turma voltou a imitar o capitão, recebendo o ministro da Justiça com berros e palavrões.


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