Nesta terça-feira, 11, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou rumo a China, onde vai conversar com o presidente do país asiático, Xi Jinping, e tentar convencê-lo a formar um grupo de países neutros para mediar o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia.
Além disso, Lula também vai tentar restabelecer as relações com o seu maior parceiro comercial após quatro anos de isolamento causado pelo governo de Jair Bolsonaro.
No aspecto geral, o grande objetivo do presidente brasileiro é trazer o Brasil de volta ao cenário internacional. Vale lembrar que Bolsonaro ignorou o papel estratégico do país em fóruns multilaterais e foi mundialmente criticado por não preservar a floresta amazônica.
Por sua vez, Lula garantiu que vai sugerir a Xi Jinping uma proposta para mediar as negociações de paz para pôr fim na guerra da Ucrânia. Entre os países ocidentais, a ideia de Lula só foi bem aceita pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
“Nós não concordamos com a invasão da Rússia à Ucrânia. Estou convencido que tanto a Ucrânia quanto a Rússia estão esperando que alguém de fora fale: ‘vamos sentar para conversar'”, disse o presidente na semana passada.
Francisco
13/04/2023 - 16h08
Que tal o CESSAR FOGO, para começar a NÃO MORRER mais ninguém, para NÃO DESTRUIR-SE mais nada e depois CAMINHAR em direção ao TÉRMINO possível, mesmo que se chegue as Coreias.
Não dá para esperar Cuecão Borrado, em permanente surto circuito político paroquial e vez ou outra geopolítico, conseguir captar, noves fora o ‘lado russo’, o significado trágico e o por que de, “Os Estados Unidos lutará até o último ucraniano”, pois nas largas janelas estreitas em direção única, que lhe oferecem ‘apreciar’ a guerra por procuração, desconhece por completo o morticínio de ucranianos já realizado e o que está a se realizar, em mais algumas semanas, que explicam os didáticos vídeos em que, cada vez mais, cidadãos ucranianos tentam em desespero safarem-se das garras de recrutadores, a qualquer preço e esperneio, por saberem, nos cemitérios em expansão a perder de ucranianos, o ‘moedor de carne’, ‘o Horror!’, que lhes aguarda como perspectiva de ‘futuro’.
Parece que o ‘até o último ucraniano’, finalmente ‘pegou’ na Ucrânia.
Mas Cuecão Borrado, em sua confortável e expansiva realidade narrativa, intrépido, corajoso e destemido como é, deveria apresentar-se como voluntário internacionalista e servir de exemplo para acalmar apavorados cidadãos ucranianos convocados, indo lutar ‘por eles’ na ‘guerra por procuração’ dos Estados Unidos, de preferência na frente de Avdiivka.
PS: Desde já me coloco para contribuir com os custos da ida.
EdsonLuíz.
12/04/2023 - 18h29
Lula sugeriu, para ele tratar junto com Xi Jiping, a entrega da Criméia à Rússia.
A Ucrânia respondeu a Lula que a soberania e o território ucraniano não estavam em negociação.
Mais uma da série
3●Para recordar o sumido Gilmar Tranquilão::
▪Avisem para Lula e para Xi Jiping que “Quando um não quer, dois não obrigam!”.
Edu
12/04/2023 - 15h06
Esse cara deve tomar algo que vai além da tarja preta.
Faz uma elocubração psicótica e responde a si mesmo.
Será que somos visitados por nosso “quase herói” Adélio Bispo, usando um pseudônimo??????
EdsonLuíz.
12/04/2023 - 11h56
A Ucrânia prefere lutar pela sua soberania e por seu território e não aceita que você, Lula, se movimente junto ao ditador da China Xi Jiping para entregar a Criméia para a ditadura da Rússia.
A Criméia é da Ucrânia, Lula!
▪Você aceitaria, Lula, entregar o Rio Grande do Sul para a Argentina, caso o presidente da Ucrânia, o Zelenski, se movimentasse para isso dizendo que era pela paz?