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Global Times destaca encontro de Lula com Xi Jinping: “importante influência global”

O jornal chinês Global Times, um dos mais relevantes do mundo, destacou em editorial o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da China, Xi Jinping. No texto, o periódico lembrou que Lula vai ao país asiático pela quinta vez e que será a primeira que o chefe de […]

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Reprodução

O jornal chinês Global Times, um dos mais relevantes do mundo, destacou em editorial o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da China, Xi Jinping.

No texto, o periódico lembrou que Lula vai ao país asiático pela quinta vez e que será a primeira que o chefe de estado brasileiro visita um país fora das Américas desde que assumiu o mandato em janeiro.

Na sequência, o editorial fala sobre as expectativas dos dois países.

A parte brasileira tem grandes expectativas para a visita de Lula, afirmando que será uma visita de Estado de “importância econômica, comercial e política”. Também há expectativas generalizadas de que as relações China-Brasil entrarão em uma nova fase de “estreitas relações políticas e econômicas”. Sob a liderança estratégica dos dois chefes de estado, China e Brasil, lado a lado, mostrarão ao mundo um modelo de cooperação Sul-Sul em profundidade”, diz o texto.

O jornal chinês também elogiou a comitiva de Lula e disse que o nível da equipe é “coisa rara” entre os países da América Latina.  “Tudo isso mostra que o Brasil, da arena política à sociedade, tem uma expectativa ardente para o desenvolvimento das relações China-Brasil”, diz o texto.

“Lula viaja para a China com a agenda lotada. Pode-se dizer que ele vem à China com total sinceridade, o que também prenuncia que os resultados da cooperação entre os dois países serão abrangentes em múltiplas áreas”.

Ainda no editorial, o Global Times ressaltou a importância da parceria entre os dois países, e que isso ultrapassa as relações bilaterais.

“A estreita comunicação e coordenação entre os dois países ajudará a salvaguardar os interesses gerais dos países em desenvolvimento e a promover o desenvolvimento da ordem internacional em direção a maior equidade, justiça e racionalidade. Nesse sentido, as relações China-Brasil ultrapassaram o âmbito bilateral e têm importante influência global”.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Fanta

12/04/2023 - 13h56

Os Chineses nunca invéstiram tanto no Brasil como em 2021 e 2022 o resto são as cretinices dos lambe saco do rato lavador de dinheiro público que precisam se bombar a cabeça com asneiras e invenções.

Nas relações internacionais os interesses econômicos ficam acima de TUDO.

https://www.cebc.org.br/2022/08/31/estudo-inedito-investimentos-chineses-no-brasil-2021/

Saulo

12/04/2023 - 13h45

Nem no Aliexpress vai dar para comprar a picanha….kkkkkkkkk

Alexandre Neres

12/04/2023 - 13h33

O ex-ministro Rubens Ricupero afirmou que existe uma demanda reprimida por parte do empresariado brasileiro, que quis integrar a comitiva que do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China. “Há brigas entre empresários que querem fazer parte da delegação. Há uma demanda reprimida, porque durante anos os empresários brasileiros não podiam ir a lugar algum, porque Bolsonaro não era bem quisto”, disse Ricupero ao jornal O Globo.

Segundo a reportagem, a estimativa do governo brasileiro é que cerca de 300 empresários acompanhem Lula na viagem ao país asiático. A expectativa é que sejam fechados mais de 20 acordos comerciais e tecnológicos. “Tenho a impressão que o principal sentido dessa visita é restabelecer com a China uma relação que havia no passado”, disse o ex-ministro. “O Brasil sem Bolsonaro vai presidir o G20 (grupo formado pelas maiores economias do mundo) em 2024, estará à frente do banco dos Brics. O Brasil volta a ter importância como país na esfera multilateral”, pontuou.

Ricupero avalia que “na época do ex-presidente Jair Bolsonaro, as relações com a China estiveram num ponto muito baixo, tanto da parte de Bolsonaro, de sua família e dos ministros. Antes mesmo de ser presidente, Bolsonaro foi a Taiwan com os filhos e, durante sua presidência, havia da parte dele muita hostilidade à China. Houve uma reunião ministerial com ofensas à China que o Supremo não autorizou a divulgação, mas com certeza os chineses tomaram conhecimento. Eduardo Bolsonaro (deputado, filho do ex-presidente) culpou a China pela Covid e tentaram até expulsar o embaixador chinês. A relação chegou a um ponto complicado. Embora os chineses não tenham abertamente criado uma crise ostensiva, não tenho dúvida que muita coisa se fez na época como represália, como o atraso no fornecimento de matérias-primas para medicamentos. Com a troca de chanceleres (saiu Ernesto Araújo e entrou Carlos França), o governo brasileiro passou a ser mais cuidadoso”.

Sá Pinho

12/04/2023 - 13h32

Enquanto bolsonazis esperneiam no Cafezinho e por aí afora, Bozzonazzo fica no ‘preoccupato non fare niente’, às expensas do meu, do seu, do nosso, suado dinheirinho, destinado ao fundo partidário do PL, à espera do bonde da justiça para leva-lo, e os analfabetos políticos eleitos na cola do mandrião repetem-se no mesmo sovado tema e são socados por Flavio Dino, no congresso, dia sim, o outro também, e voltam a espernearem como se não houvesse amanhã, e de fato não há.

Lula passa ao largo dos que ladram, uivam e esperneiam, com sua caravana destinada a cuidar do Brasil e, sobretudo, do povo brasileiro, ora lá, ora ali, ora aqui e agora na China, embalada por obsequiosa sonoplastia estridentemente silenciosa, emitida pela mídia corporativa brasileira, em contraste a suavidade elegante, bem educada e devidamente informada, da mídia internacional, como exemplificadamente, The Economist, a destacar que Lula colocou o Brasil “de volta à grande liga” e que chega a Pequim com grandes planos de um “clube da paz'” para acabar com a guerra e, de quebra, alertando a todos e todas que: “suas ambições devem ser levadas a sério”.

Momento em que a sensação de vergonha alheia se faz presente.

Bandoleiro

12/04/2023 - 11h54

O atraçào que essa gente tem por ditaduras comunistas é irresistivél….é o sonho de todo esquerdista beijar as maos de Fidel, e Cia.

EdsonLuíz.

12/04/2023 - 11h49

Enquanto estiver sendo liderada por Xi Jiping –ou se quem vier a ser o seu sucessor for linha dura como ele e também escalar o autoritarismo– a China significará um grau de toxidade para a Órdem Mundial vigente.

A China é completamente dependente dos mercado capitalista, ao qual foi integrada pelos Estados Unidos. Toda a tecnologia rentável chinesa, eletrodomésticos, automóveis, energia sustentável, TI, foi intercambiada do mundo livre com a implantação do Capitalismo na economia da China.

Na política, a China permaneceu com regime de partido único e, mesmo tendo adotado a economia Capitalista, não adotou a democracia e mesmo o distencionamento político interno e externo que fez desde Deng Xiaoping até Hu Jital foi desfeito e a China voltou a reprimir fortemente os progressistas e democratas chineses e agora passou a confrontar o mundo onde vigora a democracia.

Falando e repetindo 300 vezes por dia em multilateralismo, a China de Xi Jiping, diferentemente dos seus antecessores pós Mao Tsé-Tung e até o anterior a Jiping, o Hu Jitao, não pratica uma política multilateral.

A China de Xi Jiping dita uma Órdem unilateral a partir de seus interesses. Para os outros não vai nada e outros não mandam nada. Mesmo que trabalhasse politicamente em conjunto, a China de hoje — e por muito tempo ainda– pouco terá para colaborar nas fronteiras de tecnologia. Praticamente toda a tecnologia de que a China dispõe é fornecida ou “chupada”, quando não é roubada mesmo, de países desenvolvidos.

Quando no poder aqui tivermos dirigentes e forças políticas Tchutchucas dos ditadores da China, o que construiremos com ela é dependência, por a China se aproveitar de fragilidades económicas de países que para ela são estratégicos no fornecimento de matéria prima, como o Brasil.

O momento da política internacional está especialmente perigoso!

No período da “guerra fria”, o que tínhamos eram dois blocos de poder cuja origem de seus valores era o iluminismo. Na “guerra fria”, o bloco Capitalista difundia e fazia a defesa dos valores de liberdade e democracia a partir do liberalismo e o outro bloco, o Comunista, articulado a partir de uma Rússia com uma cultura mais asiática, era totalitário e antiliberal.

Mas tanto o bloco Capitalista como o bloco Comunista, durante o período da guerra fria possuiam inspiração humanista.

Durante a guerra fria, dado a ótima formação política e senso de responsabilidade dos dirigentes, inclusive os do bloco Comunista, permaneceu vigendo uma única Órdem Política no mundo, com o multilateralismo sendo praticado verdadeiramente, mesmo com toda a tensão ideológica que era criada por grupos sectários e por a Rússia continuar fomentando rupturas antidemocráticas no mundo livre.

Da parte do Ocidente foi mantida a política livre e diversa, com partidos comunistas disputando eleições normalmente onde sua orientação não era de ruptura com a democracia. Assim, na França o Partido Comunista dirigido por Georges Marchais, mesmo sendo de matriz stalinista, disputava eleições, conseguiu contar com 24% de votos em eleições nacionais e chegou ao poder em coligação com o Partido Socialista de François Miterrand; Em portugal, o também stalinista Álvaro Cunhal, tendo passado a ditadura de Salazar dormindo diariamente em casas diferentes para não ser assassinado, com o fim da ditadura portuguesa teve o Partido Comunista Português legalizado e que chegou a ter 18% em eleições nacionais. O Partido Comunista Italiano, que rompera com o autoritarismo e os desmandos soviéticos, conseguiu ter 34% de votos durante a guerra fria e chegou ao poder mais recentemente, com o nome mudado para PDE, hoje PD, após a Operação Mãos Limpas de combate à corrupção política na Itália, da qual a Lava Jato foi continuadora aqui no Brasil. Dos grandes partidos italianos, com o combate à corrupção só o PCI permaneceu.

Em todo o mundo livre onde não ameaçasse a democracia e a institucionalidade e a elas se integrassem os Partidos Comunistas podiam participar da democracia e dela participavam e participam até hoje.

O que está ocorrendo atualmente na Órdem Política Mundial e que é totalmente diferente do que ocorria na guerra fria é que a inspiração das forças políticas que buscam confrontar o mundo llivre agora não mantêm a inspiração humanista de antes. Muitas vezes fazem declarações falsas de valores progressistas, coisa que as ditaduras antigas não faziam por não serem hipócritas, e talvez uma ou outra força política destas até assuma certas bandeiras progressistas, mas sempre com ameaças ao mundo livre e com alianças com corruptos e ditadores diversos.

A rigor, por parte das forças autoritárias no mundo de hoje não há sequer o compromisso com a coerência ideológica e com a responsabilidade que os da guerra fria mostravam.

Hoje estas forças autoritárias são menos ideológicas, embora muitas reivindiquem filiação a ideologia. Agora elas têm características mais fundamentalistas e/ou populistas. Suas acões hoje não demarcam um campo de direita e outro de esquerda, que por mais politicamente maniqueísta que fosse, guardava alguma coerência, ficando a ultra-direita, que essa realmente nunca teve nenhuma adesão ao humanismo –a despeito do filósofo alemão Heidegger– totalmente isolada e coerentemente denunciada pelos dois blocos de poder, o democrático e capitalista e o autoritário e comunista.

Mas o bloco comunista era autoritário como os fascistas?
Sim, era! Mas sua matriz de ideias se manteve, à época da guerra fria, com a inspiração humanista e iluminista.

Hoje estes compromissos humanistas e iluministas se romperam entre as forças que reivindicam ser ideologicamente de esquerda. Sequer coerência entre aqueles aos quais elas se associam ainda existe e agora estão articulados entre si no mundo forças populistas, autocratas e ditadores de direita e de esquerda. E ameaçando destruir a Órdem Política Mundial vigente.

Não é proibido buscar pragmatismo comercial e é até desejável essa busca. Um exemplo de que sob a Órdem que ainda temos estas relações diplomáticas e comerciais são naturais e desejáveis é a relação entre Cuba e Estados Unidos, onde os Estados Unidos é o maior fornecedor de medicamentos e insumos para a saúde de Cuba, o maior fornecedor de proteína de carne e o 2° maior fornecerdor de arroz para a ilha, entre outras coisas, mesmo existindo embargo de produtos sensíveis e limitações comerciais e diplomáticas, mas que são impecilhos por causa de desapropriações de norte-americanos feitos em Cuba no pós-revolução de 1959 na ilha e não por Cuba seguir um modelo não democrático.

Mas uma armadilha para a democracia e o modo de vida nos países sob o liberalismo e o Capitalismo pleno está em curso e para estes valores serem preservados o mundo livre terá que se proteger. Terá inclusive que proteger seus mercados e sua tecnologia.

O Brasil pode e deve buscar as melhores oportunidades em todos os cantos do mundo, inclusive na China e na Rússia, mas precisa ser muito maduro em como estabelece estas relações para não ficar isolado da parte do mundo mais coerente com nossos valores e que permitem mais oportunidades agora e no futuro.

Ou escolher a mediocridade da troca de soja e bolinhas de minério de ferro por bugigangas chinesas ou por fertilizantes com a Rússia.

Edson Luiz Pianca.

Mandrake

12/04/2023 - 10h21

Vai dizer ao ditador Chines que irao taxar as muambas chinesas ?

Jonathan

12/04/2023 - 10h18

Cadia que passa mais parecido com uma Venezuela ou Cuba da vida:

https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/04/11/internas_economia,1480196/shopee-e-shein-compras-de-ate-us-50-nao-terao-mais-isencao-de-importacao.shtml

Todos os dias o Brazil faz apologia ao terceiromundsmo, todos os dias a planilha do perfeito pais de terceiro mundo é marcada com um ponto de presença e louvor.

Estes paisecos de quarta categoria da america suina ainda no ano de 2023 sao atolados na desgraça ideologica comunsitoide que misturada com o autoritarismo e a ignorancia cronica da regiao nao deixam espaço para nenhuma saida minimamente normal.

O que mais assusta é a incapacidade de mudar, de aprender, de evoluir e nao cometer sempre os mesmos erros diante as cretinices em serie que fazem.

Isso para mim é inexplicavel, o tempo passa e nada muda, sò piora.

Edu

12/04/2023 - 10h11

Vamos, putrefatos imbeciloides tupiniquins.
Mandem seus protestos antipetistas baseados em suas alucinações canalhas, pra mudar “isso tudo aê”. Vcs são ricos porque phodem!!!!!

Marcosomag

12/04/2023 - 08h32

Com Lula, o Brasil voltou a ter um líder global à frente do Estado brasileiro. Muito diferente de Jair Bolsonaro, motivo de chacota mundial. O choro é livre, fascistas.


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