O senador Fabiano Contarato (PT-ES) detonou o também senador e ex-juiz parcial, Sérgio Moro (União Brasil-PR), durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Casa Alta.
Contarato foi contra projeto de lei que proíbe a contratação de pessoas condenadas por crimes hediondos. Durante seu discurso, o petista aproveitou para questionar a conduta de Moro enquanto juiz da Lava Jato.
“Qual o valor de uma pessoa que fica presa 580 dias ilegalmente. Blindar também de criminalidade é um juiz utilizar instrumento processual para levantar sigilo de uma presidente, é interferir na eleição de quem estava na frente de um processo eleitoral”, disse.
“Não soube se portar como juiz, violou o princípio da paridade de armas, violou o contraditório e ampla defesa, violou o que é mais sagrado dentro do processo penal, os fins não justificam os meios. Não satisfeito, integrou o Ministério da Justiça e saiu denunciando interferência da Polícia Federal”, emendou.
Vale lembrar que o projeto foi aprovado pela CCJ hoje. O texto é de autoria dos senador bolsonarista Marcos do Val (Podemos-ES). A relatoria ficou com o senador Esperidião Amin (PP-SC).
Assista!
Coca
30/03/2023 - 09h55
Só não sei quem é mais mula, bozo ou marreko.
Edu
30/03/2023 - 09h37
Essa Fanta cheira coca … ou será bosta ????
carlos
30/03/2023 - 08h20
Eu não sei qual a razão de uma pessoa, que não tem nenhuma relação com corrupção fugur do país, ele é bandidao, e do milicianismo.
Paulo
29/03/2023 - 22h39
Substancialmente, impedir a contratação de pessoas condenadas por crimes hediondos é algo que, sobre ser abominável, já sob uma perspectiva cristã (sempre disposta ao perdão, por definição), constitui um “minus” legal, em relação à impossibilidade de fiança e à imprescritibilidade que envolvem tais crimes, pelo que sei (confesso que não estou muito atualizado em relação à matéria). De fato, se alguém não pode sequer pagar fiança, para responder em liberdade, antes mesmo da sentença penal condenatória, que relevância tem não poder ser contratado por uma empresa, após cumprimento da pena? Um projeto de lei demagógico, sobretudo, sem sentido, e quem bem demonstra o nível dos nossos parlamentares……
EdsonLuíz.
29/03/2023 - 17h13
Contarato::
▪Moro é um cara que fez um trabalho lindo (e duríssimo, muito duro mesmo, até assustava! Mas necessário!) de combate à corrupção….
……………..–corta—…………….
…….e depois buscou a carreira política e fez um movimento horrível de juntar-se a Bolsonaro, onde viu mais chance de sucesso eleitoral.
▪Você, Contarato, é um cara que fez um trabalho lindo (e duríssimo, muito duro mesmo, até assustava! Mas necessário!) de combate ao desrespeito às leis de trânsito…
……………………corta—…………….
………..e depois buscou a carreira política e fez um movimento horrível de juntar-se a…., juntar-se a…., ééé….. de juntar-se…. até tenho medo de dizer………Mas vamos lá:: de juntar-se a Magno Malta, onde o senhor viu mais chance de sucesso eleitoral.
■Posteriormente o senhor viu mais vantagem em caminhar com o “Partido Rede”, da Marina, a quem deve este seu mandato de senador,; e, mais à frente, o Rede não se mostrava atrativo eleitoralmente e o senhor foi para o PT.
Como vemos, senador Contarato, não é só o senador Sérgio Moro que faz essas opções políticas horrorosas só por conveniências eleitorais não.
▪Ao se juntar a Bolsonaro, Sérgio Moro referenda rachadinha e várias outras coisas… Não é horrível!
▪Ao se juntar a Magno Malta, o senhor referendou a homofobia e várias outras coisas. E depois, ao se juntar a Lula, o senhor referenda a corrupção (essas suas falas, bem escolhidas, sobre os processos de Lula, condena a conduta do ex-juiz na forma, quanto aos processos, e em parte tem razão, mas com o cuidado de não afirmar inocência de Lula, porque não há. Ao menos isso!).
Eu não votaria em nenhum de vocês:: nem no senador Moro; nem no senhor, senador Contarato.
Eu penso que é no Congresso, se e quando conseguirmos melhorar a qualidade da Câmara e do Senado, que se vai conseguir no Brasil um mínimo de unidade de ideias, de conceitos, de significados corretos e consagrados para o uso político da língua e das palavras para podermos retomar a comunicação como sociedade e retomar um exercício saudável da atividade política (hoje nossa língua não tem servido para comunicação política porque a manipulação do significado das palavras, dos princípios e dos conceitos não têm servido para comunicar uma Órdem e para pensar as políticas).
Mas para mudar o Brasil e votar as políticas para o saneamento fiscal, que será duríssimo, a sustentabilidade da política fiscal e, depois, a priorização total e sincera, sem populismos enganadores como os de Lula e Bolsonaro, arbitramos prioridade total para a autonomia dos mais fracos:: os mais pobres, as minorias e as maiorias discriminadas, teremos que melhorar muito mesmo os parlamentares que elegemos, que chegam a ser deprimentes.
A interferência institucional do senhor, senador Contarato, em alguns temas ligados à cultura e aos costumes, é até bem elogiável. Mas fica contaminada com as escolhas de parceiros que faz por conveniência eleitoral..
Kleiton
29/03/2023 - 16h24
Moro, Bolsonaro e esse tal de Dallagnol colocam gente na rua quando querem e onde querem…
Fanta
29/03/2023 - 16h23
A ignorância petistoide em todo seu explendor.
Alexandre Neres
29/03/2023 - 16h20
Sim, para quem duvida, há muita coisa boa no Espírito Santo, como o Senador Contarato, o maldito Sérgio Sampaio, a diva Nara Leão, a talentosa multiartista Elisa Lucinda e assim por diante.