Uma reportagem do Estadão revelou que Jair Bolsonaro recebeu um terceiro estojo de joias que continha um relógio da marca de luxo Rolex e coberto de diamantes.
Dentro do estojo, havia um conjunto de joias incluindo relógio de ouro branco e uma pedra preciosa avaliada em mais de R$ 360 mil. Também tinha uma caneta, anel, abotoaduras e um rosário árabe, todos cobertos de ouro e diamantes.
A reportagem também revela que, desta vez, foi o próprio Bolsonaro que recebeu o “presente” quando esteve em viagem oficial a Doha, no Catar, e em Riade, na Arábia Saudita, entre os dias 28 e 10 de outubro de 2019.
Ao voltar para o Brasil, Bolsonaro ordenou que as joias fossem levadas a seu acervo privado. A ordem foi confirmada no dia 8 de novembro de 2019, pelo Gabinete Ajunto de Documentação Histórica da Presidência.